Assim como fez em seu primeiro mandato (2003 a 2006), o governador Simão Jatene apresentará à população paraense a Agenda Mínima de Governo para o período 2011 a 2014. Com base na Agenda, o chefe do Executivo definirá as ações prioritárias de governo em todas as áreas de prestação de serviços. O lançamento será na próxima terça-feira (12), no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, durante o evento em comemoração aos 100 dias de governo.
Na solenidade de lançamento da Agenda Mínima será assinado um Termo de Cooperação Técnica entre o Estado do Pará e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), representando por seu presidente, Erik Sardeli Camarano, com o objetivo de modernizar e fortalecer a capacidade de gestão pública do Estado em todos os níveis.
Conclusão de obras – Um dos compromissos políticos assegurados pelo governador que estará entre as prioridades da Agenda Mínima está relacionado às obras inacabadas do governo passado. O objetivo da atual gestão é finalizar tudo o que ficou pendente. Um dos exemplos já postos em prática é a conclusão da primeira etapa do Projeto Ação Metrópole, com a inauguração da passarela localizada entre os dois principais pontos de travessia da Avenida Júlio Cezar.
Agora, a meta é dar andamento à 2ª etapa do projeto, que prevê melhorias no transporte coletivo. A continuação das obras feitas pela Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), a construção de casas populares e a ampliação do Hospital Santa Casa de Misericórdia do Pará também fazem parte desse compromisso.
Lançada em 2003, no primeiro mandato do governador Simão Jatene, a Agenda Mínima, que previa investimentos de R$ 2,2 bilhões, chegou ao final do governo, em 2006, com cerca de R$ 3 bilhões, incluindo o Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE), que criou 15 milhões de hectares de reservas florestais, naquilo que Jatene definiu com um “pacto entre o homem e a natureza”. Na época, o Pará ganhou destaque como o quinto Estado brasileiro com a melhor relação investimento e receita total.
Fonte: Agência Pará
Airton
12 de abril de 2011 - 11:05eu acho q a vp-08 tinha d alargar as pistas, construir passarelas e viadutos, já q é a principal avenida da cidade, colocar um asfalto q preste, e instalação d mais semáforos ao longo da avenida, não só da vp08, mais em toda a Marabá, aq tem mto pouco semáforos dá d se contar nos dedos, um na cidade nova, um na velha, um na 27, um no trevo e 2 ao longo d toda a transamazonica, é um vergonha pra uma cidade beirando os 500 mil habitantes.
Calma Airton, se a VP 8 receber muitos semáforos, como sugeres, o engarrafamento será insuportável. Vira inferno. Semáforos não é mais a solução para o tráfego intenso das grandes cidades. Iicialmente, saída é alargar as duas pistas, pontuar algumas faixas de pedestres e organizar as áreas de estacionamento. Quanto a população de Marabá “beirando aos 500 mil habitantes”, menos, menos. Oficialmente, temos 240 mil pessoas, conforme IBGE. Não há outra medição populacional que se possa confiar. É essa a que temos, parceiro. Volte sempre. Abs