A Federação da Agricultura do Pará (FAEPA) decide até o final desta semana se ingressa com uma ação coletiva dos fazendeiros no Supremo Tribunal Federal pedindo intervenção no governo do Pará. Com o aconselhamento de advogados, o presidente da entidade, Carlos Xavier, encontra-se reunido neste momento com diretores e pecuaristas do Sul do Pará analisando os rumos a serem tomados, a curto prazo, para enfrentar o ciclo de invasões de propriedades.
Carlos Magno. Belem
3 de dezembro de 2009 - 06:51queria saber se existe a possibilidade de negociação nessa invasão especifica da lucinha, com a governadora do estado. se caso não houver como vão fazer para desalojar as mais de 4 mil familias que residem nessa invasão, acho que vai se tornar uma guerra vai morrer gente e isso vai prejudicar o papel do estado, se caso houver a possibilidade não seria melhor negociar?
Anonymous
10 de março de 2009 - 16:49É REALMENTE NÃO TIRARAM MESMO OS INVASORES DA PRIPRIEDADE DA DOAN LUCINHA. PALAVRA DADA E PALAVRA GARANTIDA QUANDO É PARA DEFENDER INVASORES E …. QUE BRASIL É ESSE?
Anonymous
6 de março de 2009 - 11:04EXISTE UM VIDEO, DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL PARA PREFEITO, ONDE APARECE NA INVASAO DA LUCINHA UM PALANQUE ARMADO COM A PRESENÇA DE UMA ASSESSORA DA GOVERNADORA “ANA JULIA” ONDE A MESMA INCITANDO QUE OS INVASORES NÃO TINHA COM QUE SE PREOCUPAR POIS A POLICIA NAO IRIA TIRA-LOS DE LÁ, ERA ORDEM DA GOVERNADORA. NESTE PALANQUE PARA ANGARIAR VOTOS ESTAVA NADA MAIS NADA MENOS QUE BERNADETE TEN CATEN.
O VIDEO ESTA EM POSSE DA LUCINHA QUE O ENVIOU CNJ E A COMISSÃO PEDIU EXPLICAÇÕES AO FORUM LOCAL E ESTE CONFIRMOU DA EXISTENCIA DESTE VIDEO.
El Cid
5 de março de 2009 - 14:0005/03/2009
Gilmar ‘manda’ governadora cumprir ordens judicias
Folha
O ativismo político de Gilmar Mendes, presidente do STF, foi das palavras à prática.
O ministro telefonou para a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT).
Gilmar lembrou a Ana Júlia que ordens judiciais precisam ser respeitadas.
Pediu-lhe que dê consequência aos mandados de reintegração de posse de terras invadidas pelo MST.
O presidente do Supremo passou a mão no telefone ao tomar conhecimento de algo que o deixou atônito.
Sob a petista Ana Júlia, a PM paraense vem se esquivando de desalojar invasores do MST.
Há no Pará 111 ordens judiciais de reintegração de posse pendentes de execução.
A informação veio à luz em discurso de Kátia Abreu (DEM-TO), na tribuna do Senado.
Presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), a senadora vociferou:
“Há dois anos que governo do Estado do Pará não convoca a Polícia Militar para fazer a reintegração de posse pacífica”.
Disse que a CNA e a Federação de Agricultura do Pará decidiram reagir.
As entidades vão protocolar no Tribunal de Justiça paraense um pedido de intervenção federal no Estado.
Se prosperar, a ação vai bater no STF. E o pedido de Gilmar a Ana Júlia, se desatendido, pode ganhar ares de determinação.
Mais cedo, nesta quarta (4), sob a presidência de Gilmar, o CNJ tomara uma decisão que também diz respeito à temática agrária.
O julgamento de processos que envolvem conflitos fundiários deve ter precedência sobre as outras causas, eis o que decidiu o Conselho Nacional de Justiça.
O despacho foi aos tribunais e às varas de Justiça nos Estados na forma de “recomendação”.
Em entrevista, Gilmar Mendes listou as pendengas alcançadas pela decisão:
“Problemas de reintegração, desapropriação, os casos ligados a crimes decorrentes desse tipo de conflito”.
“Queremos priorizar o julgamento dessas causas, de modo a não ter essas acusações de que os processos terminam sem uma dinâmica própria e que, por isso, talvez gere um quadro de impunidade de não resposta por parte do Judiciário”.
Escrito por Josias de Souza às 04h09
Anonymous
4 de março de 2009 - 20:46O MST NÃO TEM LIMITES. DEU ASAS AO MOVIMENTO, AGORAM TODOS NÓS DEVEMOS SUPORTAR OS PREJUÍZOS. DIGO TODOS NÓS, POIS TEM CARROS APEDREJADOS, CAMINHÕES SAQUEADOS, PECUARISTAS PRIVADOS DE SEUS BENS, TRABALHADORES SEM O SEU DIREITO DE IR E VIR ETC…