Proposto em 1997 pelo vereador Miguelito Gomes Filho através de Decreto Legislativo, o Dia do Maçom, em Marabá, foi celebrado nesta quarta-feira em sessão Especial.
Idealizador da instituição do Dia do Maçom, o parlamentar Miguelito presidiu a sessão solene, que é realizada anualmente.
O próprio parlamentar, ao coordenador os trabalhos, fez narrativa sobre a importância da Maçonaria para o município de Marabá.
“Esta sessão foi uma ideia que o maçom Wagner Espíndola trouxe até mim, e a partir daí começamos a realizar este evento todos os anos”, disse Miguelito, recapitulando dos vários momentos difíceis da história de Marabá que tiveram a irmandade sempre presente nas lutas em prol de melhorias para a cidade.
Venerável da Loja Maçônica Trabalho e Silêncio, Márcio Rogério da Silva considerou que a família é um pilar fundamental na vida das pessoas, e que o trabalho desenvolvido pela Maçonaria abrange o mundo inteiro. “A história do Brasil e da Maçonaria se unem. Maçons fizeram parte de vários momentos históricos do mundo, inclusive da independência do Brasil”, disse.
João Chamon Neto, secretário Regional de Governo do Sul e Sudeste do Pará, reconheceu que a Maçonaria é um braço em defesa dos direitos das pessoas e uma entidade de trabalho filantrópico.
Chamon, que também é ex-deputado, disse que foi conferida a ele a medalha diploma Apolinário Moreira, sendo essa a maior honraria da Maçonaria. Ele enfatizou que a Câmara, como representante do povo, faz justa homenagem à Maçonaria e a seus membros pelos relevantes trabalhos realizados. “Em qualquer lugar que haja uma Loja Maçônica terá o meu apoio, por conhecer o seu trabalho, sendo ela um instrumento fortíssimo na defesa dos interesses da sociedade brasileira. Desejo que esta instituição mantenha-se firme e forte, com seus pilares importantes: Deus, Família e Pátria”.
General Carlos Henrique Teche, também presente ao evento, enfatizou que a Maçonaria tem importante participação na História do Brasil. “Em termos de princípios norteadores e trabalho em prol da sociedade trabalhamos da mesma forma, pela melhoria da sociedade”.
Representando o prefeito Tião Miranda, Walmor Costa, chefe de Gabinete da Prefeitura de Marabá, revelou que muitos dos seus melhores amigos são maçons e que eles têm em comum a prática da fraternidade e humanidade.
A vereadora Cristina Mutran mostrou-se feliz em homenagear homens que buscam viver na luz, conhecer e conviver com a verdade e com princípios morais, em defesa da família, pátria e humanidade. “Portanto, parabenizamos todos os maçons de Marabá”.
O vereador Márcio do São Félix vê o trabalho da Maçonaria permeado em todos os segmentos da sociedade e disse que o encontro de casais de Igreja Católica teve grande participação de casais maçons. “Os hábitos fraternos e benevolentes dos maçons estão presentes em toda parte da nossa sociedade”, asseverou.
Após o uso da tribuna, a Câmara prestou homenagem a três maçons com a Comenda de Honra ao Mérito do Município: José Rosa Amorim, Jamiro Gonçalves Dutra e Odilon José Claudino Soares. (Texto com informações da Ascom CMM)
Cláudio Castro Pantoja
12 de setembro de 2020 - 23:03A maçonaria esconde-se atrás do véu simbolismo, mas na prática, parte de seus membros não possuem credibilidade política, e tão pouco representam a idoneidade e os bons costumes que tanto a maçonaria apregoa. Tudo é pautado na aparência, no simbolismos, nos ritos, cultuados em meio a uma panelinha de medíocres e absoletos senhores fantasiados de maçons.
Luis Sergio Anders Cavalcante
24 de agosto de 2019 - 22:17A CMM acerta em algumas homenagens e noutras erra feio. Afirma Miguelito que foi procurado pelo Sr. Wagner Spíndola para oficializar a homenagem à maçons. O Ver. Marcio do São Félix tambem afirma que alguns maçons com suas esposas têm participado – não disse se do início ao fim – de Encontros de Casais com Cristo(ECC) da Igteja Católica em Paróquias diversas. Com certa frequência, tenho ouvido de alguns maçons, alguns até Grão-Mestres, que gostariam de comungar. Antes de continuar venho informar que, há muitos anos tenho procurado me aprofundar, e tenho conseguido, na questão da fé, afora outros temas que encontramos na Igreja Católica. Participo de um Grupo de Oração do qual, sou Intercessor. Eles(Grupos de Oração) são subordinados à Renovação Carismática Católica(RCC). Existem muitos obstáculos entre a Maçonaria e a Igreja Católica ? Sim, são varios pontos de dissonância. Exemplo, o Esoterismo. Entre os maçõns, a doutrina é transmitida apenas à um pequeno círculo de iniciados. Daí, a Igreja condenou o gnosticismo, segundo o qual a salvação passa por um conhecimento de Deus adquirido através da iniciação em práticas esotéricas. Na Maçonaria, o iniciado é obrigado ao segredo absoluto. Na Igreja Católica não existe ensino secreto. A Bíblia o Catecismo, os textos do Concílio Vaticano e o ensinamento de Papas e Bispos são acessíveis à todos. O Evangelho é destinado a todos, sem restrições e sem distinção de castas ou posição. Os rituais maçons usam simbolismos com códigos e ritos próprios(simbolos nas roupas). Seu mentor principal é Alan Kardec, reconhecido inimigo figadal da Igreja Católica. A Maçonaria está associada à alguma forma de elitismo. Pede aos seus membros que acreditem em um ‘Grande Arquiteto do Universo” . O tema detem um grande leque de outras vertentes…….A Maçonaria local teve como G.M. Wagner Spíndola, que durante certos anos foi campeão nacional de emissão de cheques sem fundos. Que credibilidade passa então a Maçonaria ? 24.08.19, MBA.-pa.