Territorialmente, Marabá pode ser transformar, nos próximos meses, no menor município do Estado.
Pelo menos é essa a proposta de criação de novos municípios com a emancipação das localidades de Morada Nova, Capistrano de Abreu, Brejo do Meio e Santa Fé, todos distritos marabaenses.
Como o blog desconhece os limites geográficos de criação das novas unidades municipais, também não pode afirmar se as reservas minerais do Salobo e Buritirama permanecerão em território marabaense.
Caso contrário, quem há se ser responsabilizado por isso?
Com a palavra, prefeito municipal, vereadores e deputados estaduais eleitos pelo município.
Ao todo, há propostas para criação de 31 novos municípios no Estado.
Caso sejam efetivados pela Assembléia Legislativa, o Pará passará a ter 175 cidades.
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atualização às 14:43:
Jorge Amorim, lá do Na Ilharga, também dá uma mexidinha na massa, sobrepondo comentário ao pot:
Alberto Lima
8 de março de 2010 - 08:23Anônimo disse…
O zé esperto ali que quis comprovar sua teoria com números só pode estar de sacanagem…Quer comparar população de uma cidade do interior com população de uma capital? Se você quiser eu invento um calculo que favoreça Marabá tambem
2 de março de 2010 20:25
heheheh!!
Esse cidadão também é engraçado!!.heheh!!
Invintar números!1..kakak!!
Cidadão, eu não iventei nada!!
Eu peguei números do IBGE!!
Inventa aí vai!!..Não vai servir de nada mesmo!!…heheh!
Anonymous
5 de março de 2010 - 04:08Claro que inventa. Tá acustumado a criar coisa que não existe. Isso só acontece em Marabá:
5000 alunos fantasmas
Escolas que não existem na ZR.
Merenda Ter.opss quinterizada;
Obras fantasmas…etc..
Anonymous
2 de março de 2010 - 23:25O zé esperto ali que quis comprovar sua teoria com números só pode estar de sacanagem…Quer comparar população de uma cidade do interior com população de uma capital? Se você quiser eu invento um calculo que favoreça Marabá tambem
Anonymous
1 de março de 2010 - 21:23a emancipação dos municípios só acontecer porque a Vale assim o quer. Como assim o quis em Parauapebas e Canaã.
Significa pagar menos royalty, já que são menos habitantes.
É simples de entender.
E quanto a manifestações do poder executivo e legislativo de Marabá, não espere por eles. Ou você não sabe que a Vale está bancando esse novo prédio do legislativo?
Acorda!
Anonymous
1 de março de 2010 - 17:48Queremos saber como vai se pronunciar o prefeito de maraba,se vai ser a favor da divisão do nosso municipio, permitindo mais uma vez que tirarem de marabá suas riquesas, como tiraram quando criaram os municipios de parauapebas.Prefeito se manifeste e articule.
Alberto Lima
1 de março de 2010 - 15:31Anônimo disse…
O trágico é que caso estes fossem criados estes municipios os mesmos viveriam a sombra de Marabá principalmente na area de saude como hoje em que vivem na aba do chapeu de Marabá Sao Domingos,Nova Ipixuna,Itupiranga e outros que por nao possuirem condicoes minimas para se manter vivem a sombra de Marabá tanto na educacao como na saude.
resposta:
É exatamente por isso que concordo com a emancipação dos municípios da região sul!
Eles precisam se desenvolver, sem depender de Marabá!
Afinal, seu antepassados lutaram, por essas terras!! foram grandes desbravadores!!, etc.. (esse papo furado todo…)
Quanto ao comentário acima em relacao ao Estado de Carajas,lembro que nossa regiao nao depende de nada de Belem ao contrario Belem é que vive as nossas custas.
Resposta:
Será Mesmo??
Vamos ver:
MARABÁ
PIB PER CAPITA:
R$ 15.857, 00
POPULAÇÃO:
203.049 HABITANTES
PIB DE BELÉM PER CAPITA:
R$ 9.793,00
POPULAÇÃO:
1.437.600 HABITANTES.
FONTE: IBGE DADOS 2007, OS MAIS RECENTES.
COMPARANDO:
MARABÁ
(PER CAPITA / 12 MESES) X POPULAÇÃO
R$ 268.312,00 DE PRODUÇÃO DE RIQUEZA.
BELÉM
(PER CAPITA / 12 MESES) X POPULAÇÃO
R$ 1.173.200.920,80 DE PRODUÇÃO DE RIQUEZA.
OPS!!! Mas Marabá não sustenta Belém??
Então como a produção de riqueza de Belém é maior, mesmo o seu PIB per capita sendo menor?
Óbvio!! Marabá tem muita gente pobre e pouca gente rica!! Muuuuiiiiito rica!! e São essas pessoas que querem roer até o caroço do Estado do Pará!!
Então como Belém produz mais riqueza??
Ora, Simples!
Belém depende do que é produzido no Pará, é o centro financeiro do estado, é o centro econômico, é o centro cultural.
O resto é papo pra boi pirata de fazendeiro emancipador dormir!
Esse anônimo do dia (28 de fevereiro de 2010 21:00) é engraçado!
Anonymous
1 de março de 2010 - 11:17Parabéns para Alberto Lima,pimenta no dos outros é pétala de rosa. Gostei !!!
Anonymous
1 de março de 2010 - 11:01Pimenta nos dos olhos dos outros é refresco.
Anonymous
1 de março de 2010 - 00:00O trágico é que caso estes fossem criados estes municipios os mesmos viveriam a sombra de Marabá principalmente na area de saude como hoje em que vivem na aba do chapeu de Marabá Sao Domingos,Nova Ipixuna,Itupiranga e outros que por nao possuirem condicoes minimas para se manter vivem a sombra de Marabá tanto na educacao como na saude.
Quanto ao comentario acima em relacao ao Estado de Carajas,lembro que nossa regiao nao depende de nada de Belem ao contrario Belem é que vive as nossas custas.
Alberto Lima
28 de fevereiro de 2010 - 19:10Pra uma região que adora idéias separatistas, o comentário do senhor Jorge Amorim chega até a ser cômico!!
O Pará pode ser separado, mas Marabá não?? (risos!!)
Ah! Já sei!
"farinha pouca, meu pirão primeiro, né?"
Pois acho que a emencipação em Marabá é bem vinda, afinal "área grande é difícil de governar"!! (risos!)
ou "Tudo que a região produz vai pra Marabá e ficamos sem nada!"(risos!)
Ou "Em marabá só tem preguiçoso! não é justo que tudo que as outras cidade produzam vá pra Marabá!..rsrsr!!
Mas Cômico do que trágico, impossível!
Na Ilharga
28 de fevereiro de 2010 - 17:38Verdadeiro crime contra o município que mais cresce no estado. É preciso colocar um freio na indústria do separatismo, concebida por políticos com mentalidade de donatários.
Uma coisa é o debate a respeito da proposta de uma nova geopolíta para o estado, que ainda está muito longe de esgotar-se; outra é arranjar capitanias para que políticos inescrupulosos exerçam de forma ilegítima, posto que às custas da miséria do povo, seu poder espúrio.