Em reunião realizada nesta terça-feira na sede do Incra, em Marabá, o comando da Polícia Militar, por meio do coronel Barbosa, informou que seu efetivo local realizará rondas na Fazenda Itacaiúnas, propriedade do Grupo Santa Bárbara e que foi recente alvo de conflitos armados. A medida visa cumprir determinação do juiz Jonas da Conceição Silva, titular da Vara Agrária de Marabá. De acordo com o coronel Barbosa, o grande objetivo é pacificar a área, permitindo uma convivência mais tranqüila entre todos os envolvidos, aí se incluem os trabalhadores rurais que ocupam o imóvel, bem como os funcionários da fazenda. Serão emitidos relatórios semanais que permitirão saber a real situação da área.
A reunião contou ainda com a presença de representantes da Fetagri, STR, CPT, Ouvidoria Agrária Regional e Incra. Algumas lideranças de trabalhadores se posicionaram a respeito de detalhes como o acesso que precisam ter liberado para se deslocarem na região da fazenda. Parabenizaram a iniciativa da PM e apoiaram ações que garantam a segurança de todos.
O ouvidor agrário regional, Eudério Coelho, ressaltou que o desembargador Gercino Filho, presidente da Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo, está acompanhando o caso e tem feito gestão em Brasília quanto ao processo de desapropriação da Fazenda Itacaiúnas. O advogado da CPT, José Batista Afonso, lembrou que no próximo dia 16 haverá audiência na Vara Agrária de Marabá, que também tratará do referido processo.
O superintendente regional substituto do Incra, José Filho, informou que o órgão fundiário aguarda decisão da Justiça Federal, onde tramita este processo, para a criação de projeto de assentamento no imóvel. Terminou por enaltecer a iniciativa do comando da PM em convocar esta reunião envolvendo os movimentos sociais e os parceiros de governo, visando assegurar a paz e preservar a vida das famílias do campo.
servidora
9 de maio de 2013 - 12:42Hiroshi, procurei seu blog pq nos blogs do sintepp Marabá e do Aurismar não estão publicando nossos comentários. Mas queremos dizer ao secretário de educação Bressan, ao sintepp q nós servidores q estamos em estágio probatório estamos nos articulando para constituir advogado e entrar com mandado de segurança contra a portaria da semed, q diz q servidor em estágio probatório não pode assumir coordenação e outras funções na educação, a não ser dar aula. Essa discriminação tem q acabar. Nenhum lei diz q nós do estágio probatório não podemos assumir outros cargos dentro da educação.
gostaria muito q vc publicasse.