Toda a produção de quibe cru com pão árabe e bastante azeite foi consumida pelo Juvêncio, no Bar do Galego’s, na orla de Marabá. Tempos atrás, o Ademir Braz se alimentava de menos, tipo assim meio enfastiado. Uma gelada era o suficiente para agradá-lo. Na noite de segunda-feira, o descobri surpreendentemente guloso: a uma virada de copo de Bohêmia, seguia-se a colherada de quibe. Qual o quê minha surpresa ao perder a conta desse gesto.
Famintos e bem humorados (já viram como todo guloso fica terrivelmente alegre diante de farturas?), os dois aguardaram minha chegada atrasada ao local combinado.
Foi demais revê-los. Tão bom que os assuntos traçados invariavelmente nunca chegavam ao final, tal a ânsia que tínhamos de falar tudo ao mesmo e em tão pouco tempo. Ficou parecendo o clima de “Sinal Fechado”. Olá, como vai?… Eu vou indo, e você, tudo bem?.. Tudo bem, eu vou indo em busca de um sono tranqüilo, quem sabe,,,, Me perdoe. A pressa é a alma dos nossos negócios… Ah, não tem de que, eu também só ando a cem…!
Juvêncio. Ademir e eu. De frente pro rio.
Ainda haverá o dia de conspirarmos. Segunda-feira serviu tão-somente para tatearmos nossa pele.
Juvencio de Arruda
30 de maio de 2007 - 12:04Obrigado, manos.
A continuar assim eu me mudo( de cidade) e de opiniâo ( sobre o estado)…rs
Abs a todos!
Quaradouro
30 de maio de 2007 - 04:34Quem há-de, Hirô, resistir ao quibe do Said Baixe, à melhor cerveja do mundo e ao reencontro como você, com quem não me encontrava a cinco anos, e com professor Juvêncio, que não nos víamos desde 95?
Ficaram no ar umas coisas assim, propostas, idéias palpáveis e palatáveis entre as luzes da praia boiando na negritude do Tocantins.
Há tempos eu não era tão feliz!
Val-André Mutran
30 de maio de 2007 - 01:17Por duas semanas de diferença perdí o encontro.
Haverá outros?
Bia
30 de maio de 2007 - 00:39Esse post,
assimzinho,
é só pra fazer inveja
ou tinha outro objetivo?
Não mando nenhum beijo procês!