Dos recursos de R$ 600 milhões, resultado de financiamento contraído pelo Governo do Pará junto à Caixa Econômica Federal, R$ 210 milhões serão utilizados para cinco grandes obras. A primeira será a pavimentação de 27 km da PA-242, conhecida como a rodovia do frango e da verdura, que liga Santo Antônio do Tauá a Castanhal, responsável pelo escoamento da produção.
A segunda será na PA-458, Rodovia Bragança – Ajuruteua, onde será feita toda a revitalização da pavimentação asfáltica, que está deteriorada. A PA-477, que passa pelos municípios de São Geraldo do Araguaia, Piçarra e Sapucaia, também será contemplada com pavimentação de 5 Km entre a BR-153 e a comunidade de Vila Nova. As 12 pontes de madeira do trecho serão transformadas em pontes de concreto e também será feito todo o reforramento do revestimento primário da via.
A quarta e maior obra será na PA-252, com a pavimentação de 63 Km entre a perna sul e a PA-150, via importante, pois é utilizada para o escoamento do grande cinturão de produção de palma, o que deve ajudar a reaquecer esse mercado.
A quinta será a construção da ponte sobre o Riu Meruú, em Igarapé-Miri, que terá 570 metros de extensão, e será a sexta maior do Estado. Localizada na PA-151, ela facilitará o acesso da região do Baixo Tocantins à Região Metropolitana de Belém, eliminando as balsas. “Esse é um esforço que o Governo do Estado vem fazendo para, gradativamente, melhorar sua malha viária e trazer mais conforto a milhares de pessoas”, explica Kleber Menezes, secretário de Transportes do Estado.
Luís Lima
3 de julho de 2017 - 16:09É verdade que o plebiscito não foi o resultado esperado, como também, é verdade, que quem paga a toda a folha de pagamento dos servidores estaduais nos Estados do Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia são todos os brasileiros, visto que, arrecadação dos mesmo é insuficiente para honrar o pagamentos dos salários dos servidores, inclusive para investimentos estatais, que só ocorrem devido o fato do Governo Federal repassar mensalmente os recursos dos salários. É bom lembrar que os mesmos foram alvos, pós constituição de 88, de autonomia federativa.
Assim, creio que o plebiscito deveria ser objeto de ordem nacional, pois cada brasileiro contribui para tanto, então, a pergunta deve ser dirigida aos brasileiros, inclusive demonstrando seu custo aos mesmos, ou seja, quanto que ele arrecada no seu Estado é transfere a outros. O debate deve-se se dar no âmbito da questão federativa.
Por outro lado, p. exemplo, dizem que o rombo na Assemb. Legislativa do Pará alcançou – a justiça é uma graça, ver o Aécio (R$ 2.000.000,00) e Lunes (R$ 500.000,00) soltos – quase meio bilhão de reais em dez anos. Assim, imagine só criar toda uma estrutura – pequeno exemplo, viciada, para uma nova elite que, certamente, olhará sempre para seu umbigo. De outro modo, é preciso cuidado com as palavras, pois, me parece que corja existe em todo e qualquer lugar,ondem poderíamos citar os Mutran(s), os Curio(s), os Noleto(s), os Salame (S) e etc, portanto, parece que não a diferença entre os dai e os daqui, incluso Santarém (Maia;p.ex) ou Altamira (Juvenil, p.ex).
Talvez ante a um ataque, é necessário perguntar de forma inteligente: “a quem interessa” e “quem se apropria”.
O que está em jogo não é o interesse federativo, a descentralização do poder e o acessos aos direitos e oportunidades e, certamente, pois os maiores interessados, na verdade, os “cnpj(s)” tem apenas filiais no sudeste e sul do Pará, é não sua matrizes. P. exemplo, aonde localiza-se a sede da “Associação dos Empresários da Amazônia”. Dou um bombom de cupuaçu (da região de Moju) com chocolate de Rurópolis.
jr
3 de julho de 2017 - 11:18…E também nao temos votos suficientes para decidirmos o nosso destino, e ficamos na maos destas corjas. da Capital.
jr
3 de julho de 2017 - 10:34Luis lima! já que RMB e que gera arrecadaçao para o estado, e nao sul e sudeste do Pará. porque voces foram contra o plebiscito?
Francisco Cavalcante Feitosa
1 de julho de 2017 - 16:04Cadê a conclusão das obras saneamento sanitário em marabá??
Luís Lima
28 de junho de 2017 - 20:26Quando se olha apenas para o PIb observa-se, de forma enviesada os equívocos do número bruto da economia. Primeiramente, quando se checa os dados dos contratos de câmbio fechados no Pará, observa-se que as maiorias das empresas que exportam, geram emprego e renda e divisas estão situados na RMB e um pouco mais como Paragominas e Bragança. Os grandes projetos, como Vale, Albrás, Alcoa fecham suas vendas no Rio de Janeiro, que recolhe o único tributo que não é objeto de expurgo tributário, o ISS, assim, os 5% ficam para a Prefeitura do Rio de Janeiro.
O Pib significa apenas preço do produto, é, não renda internalizada. Assim, a região sul e sudeste do Estado tem, por conta da Vale e de outras empresas grande incentivos tributários, que, ao fim, não recolhem tributos, portanto, só geram renda e emprego, a qual, uma parte dos salários é transferidos ao Centro-Sul do Brasil pois se trata de funcionários “brasileiros estrangeiros”, cuja família e patrimônio estão localizados nestas regiões brasileiras.
Enfim, que apenas olha PIB e dados de exportação do volume físico dos bens exportados não enxerga além disso.
Assim, grande parte da renda gerada, dos tributos (os que retornam ao Pará) não são gerados na região sul e sudeste do Pará. Assim, é preciso serenidade, avanços no estudos e retirada das paixões sem fundamento.
francisco
28 de junho de 2017 - 18:48Enquanto isso o Sul e Sudeste se lasca.
Jr
27 de junho de 2017 - 22:38Verdade Rafael!
Rafael
27 de junho de 2017 - 17:49Situação recorrente ; o Sul e sudeste do Pará leva nas “costas” o restante do estado , em especial RMB e Nordeste do Para.
Merecemos mais , obras pra nossa região proporcionais à nossa contribuição para o estado. Até quando ficaremos sempre em segundo plano ?