Hoje, no Bom Dia, Brasil, o PIG (Partido da Imprensa Golpista, tão a gosto do Paulo Henrique Amorim) fez todo tipo de exercício para defender os golpistas de Honduras e sacrificar o presidente Zelaya, eleito democraticamente, depois deposto pela elite daquela republiqueta de bananas.
Mexendo-se afobadamente na poltrona em que se encontrava no estúdio, Mirian Leitão prestou-se a defender os pró-golpistas, satanizou Lula, e, ora vivas!, saudou a proximidade das eleições marcadas pelos golpistas, caracterizando o ingresso de Zelaya à embaixada brasileira como artifício extremo para tumultuar um processo eleitoral extemporâneo e discutível, posto que o mandato do presidente deposto ainda vigora.
No portal do UOL, durante todo o dia de ontem, abriu-se um fórum de discussão com a enquete “O Brasil deve entregar Zelaya?”. O que se viu foi um formidável mosaico de comentários favoráveis a entrega da cabeça do presidente deposto.
À pergunta capciosa, sob todos os ângulos, por que o portal não inverteu o esperneio, substituindo-a pela lógica de saber se Zelaya deve ou não voltar ao poder?
Diante dessas situações, o poster se esforça, ainda, ao extremo, para não admitir o porralouca do Chávez coberto de razão quando defende a revisão das concessões monopolistas dos meios de comunicação do país.
Ainda nos posicionamos contra isso. Até quando?
Rone Ferraz
29 de setembro de 2009 - 15:03esse petralha aprendiz de caudilho é verdadeiramante patético.
Anonymous
28 de setembro de 2009 - 22:18Rone comprar rádio é bem típico da tucanalha. Hoje pra botar a boca no trombene basta um blog. Obrigado pela idéia. Tai Adnan agradeça ao seu fiel aspone a quebra do monópolio tucano das comunicações em Paragominas.
Rone Ferraz
28 de setembro de 2009 - 21:11essa é boa, agora não posso nem me manisfestar, essa turba petista não tem jeito mesmo, gostam mesmo é de ouvir elogios, odeiam ouvir outros pontos de vista.
um recado para o babaca pestista, porque você não compra uma rádio e põe a boca na trombone, não te preoculpa que agente não vai mandar fechar.
Lafayette
25 de setembro de 2009 - 19:21Certa vez, num papo sobre, Chaves, Venezuela, Lula, Brasil, Obama, Eua, El Comandate, e outros bichos, direitos, obrigações, constituições e ditaduras, falei que defendia que a sede da Petrobrás fosse transferida para Miami, e que seus diretores não precisassem nem vir ao Brasil para despachar.
Quase apanho!
Todos (menos os que sabiam da minha malandragem) disseram que eu era doido e tal, inclusive aqueles que, na roda, sentavam a porrada no Chaves.
Quando disse que era assim, na Venezuela, até um pouco mais de 10 atrás…
Mas é isso, Hiroshi, não se pode defender 100% algo, mas tem coisas que se deve é 100% defensável.
Hiroshi Bogéa
25 de setembro de 2009 - 17:54Lafayette, é melhor se divertir. Fique puto não com os caraíbas. Melhor "comprar"os caras por preço de liquidaçào. Eh eh
Lafayette
25 de setembro de 2009 - 15:05Hiroshi, me divirto com estes teus comentaristas, fico puto também, mas me divirto.
Paragominas, Caracas, Honduras, Marabá. Imbatível o tour webiano!
Anonymous
24 de setembro de 2009 - 22:36Rone o que é pior o Chavez tentar dominar os meios de comunicação na Venezuela ou o PSDB dominar os meios de comunicação em Paragominas? na Venezuela de Chavez o PIG diz que é probido fazer manifestações, greves etc. mas todo mundo faz. Em Paragominas cidade de um país democrático chamado Brasil todo mundo tem o direito de se manisfestar, mas ninguem faz. Rone você não entende nem de Paragominas quanto mais da geopolítica latino americana. Te manca seu aspone tucano.
Anonymous
24 de setembro de 2009 - 14:58Esse pessoal saudoso da ditadura, defende com unhas e dentes os golpes de estado e falam com candura da ditadura. Urram contra Chavez e Lula, aplaudem Uribe, dizendo, também candidamente, que tudo bem que ele queira um terceiro mandato, porque é defendido pela imprensa comprometida com os barões do narcotráfico a partir de Washington. Pessoas como o senhor Roni acreditam que as elites merecem o poder por hereditariedade e que mexer em privilégios cruéis é antidemocrático. Usurpar o poder por meio das bainetas é heróico. Se Zelaya merece o poder ou a cadeia cabe ao povo hondurenho decidir, não a fascistinhas brasileiros saudosos de Medici, Pinochet e caterva.
Rone Ferraz
23 de setembro de 2009 - 18:25cara anônimo, diferente de chaves, Uribe não mandar fechar Tv, Rádio, Jornal, nem patrocina a invasão do mesmos.
ha e também não estatiza padarias…rsrsrs
Anonymous
23 de setembro de 2009 - 18:02Cruz credo. Hiroshi, te muda para um desses países, ver se tu consegue postar um A no teu blog.
Anonymous
23 de setembro de 2009 - 18:01Nada melhor que um golpista para legitimar o PIG, como esse Rone Ferraz. Aliás, a Míriam H1N1 não pronuncia uma palavra contra o terceiro mandato do Uribe. Será que ela pensa que a gente não pensa?
Anonymous
23 de setembro de 2009 - 17:59Caro Roni, faço minhas as suas palavras…
Anonymous
23 de setembro de 2009 - 17:58Rone Ferraz, foi exatamente isso que ele quis fazer. Se tornar mais um ditador na América Latina à moda dos ditadores-terroristas Hugo Chavez e Evo Morales. Zelaya é muito pior que o governo militar que tomou conta do poder. O problema é que o PT e o Lula tem a mania de endeusar os ditadores da esquerda que vem se dissiminando na AL. O povo de Honduras se livrou daquela bandido que quer se perpetuar no poder, e o Lula que adora defender bandido como fez com o terrorista italiano Césare Battiste foi logo tratando de receber o semente do mal na embaixada brasileira. Ah como esse povo do PT adora endemoniar a imprense [leia-se Globo]. Assisti o Bom Dia Brasil inteiro e não aconteceu nada disso, apenas o jornal passou a informação.
Rone Ferraz
23 de setembro de 2009 - 15:07esse presidente caiu porque tentou fazer em Honduras o que chaves fez na Venezuela, calar a oposição, acabar com a livre imprensa, tranformar o estado em um grande elefante inchado e corrupto. diga-se de passagem que Lula tentou o mesmo mas graças a Deus temos aqui o PIG que sempre nos alerta contra esse tipo de manobra que usa a demogracia justamente para tentar acabar com o estado democrático.