Dirigente do PSB de uma cidade do Sudeste do Pará contando o tratamento que recebem de Ademir Andrade, quando alguém do partido discorda de qualquer orientação do cacique baiano, presidente da legenda:
– O partido tem dono. Quem ficar contra nossa orientação, está fora!
O papo veio no remanso das ameaças de destituição da direção provisória da legenda que o ex-senador vem fazendo a secretária estadual de Administração, Maria Aparecida, e expulsão do PSB de dois correligionários de Parauapebas que ocupam cargos na gestão de Darci Lermen.
É até engraçado ouvir essas conversas de macheza do Ademir, principalmente quando ele canta de galo na Câmara Municipal de Belém exigindo retidão e respeito dos colegas ao regimento interno, além de barrufar honestidade quando cobra ética do prefeito da capital.
Quem não o conhece, faz a compra do produto como algo verdadeiro.
Mas é ele, Ademir, o mesmo que a Polícia Federal flagrou metendo a mão no dinheiro da Companhia das Docas do Pará, elevado, então, no embalo da “Operação Galiléia” , à condição de delinqüente perigoso, por formação de quadrilha.
Graças as gretas de nosso arcabouço jurídico, Ademir Andrade foi libertado, e se elegeu vereador de Belém.
Mas, há quem diga, não tardará o tempo em que a Justiça o mandará cumprir outro mandado: o de presidiário em Americano.
Anonymous
30 de janeiro de 2010 - 02:53Esse ademir é um vagabundo de marca conhecida, famoso em cantar meninas de poucas idades, quando a CPI da pedofilia do senado visita o Pará, esse vagabundo se esconde, e reza para não ser descoberto, acabou com o PSB não vai sew eleger e nem seu rebento mais conhecido como deputado moleque, não vale o que o gato enterra, bandido da pior marca, hoje o partido só tem franga, frango e galinha, tudo na panela do titio ademir galileu andrade.