O Ministério Público questiona a Vale do Rio Doce, principalmente em quatro pontos:
1- Impactos positivos superestimados do projeto Serra Leste -, e os negativos minimizados ou omitidos.
2- Não apresentação de estudos prévios do patrimônio espeleológico. Na região do projeto existem 96 cavernas.
3- Fragmentação do projeto e a ausência de alternativas tecnológica e de locação, que possibilitariam a mudança do curso de uma estrada
4- A CVRD não contempla a absorção de mão-de-obra após a conclusão do projeto.
hiroshi
16 de agosto de 2007 - 15:45Amém, das 11:16 AM.
abraços.
Anonymous
16 de agosto de 2007 - 14:16É corretíssima a postura que o MPF vem tendi nas audiências. Entendemos que chegou a hora da comunidade cobrar da vale ajustes no modelo de exploração mineral, exigir qualificação da mão de obra local. Chega da Vale se instalar e dizer o que a comunidade vai receber. É o povo quem tem que dizer o que precisa.
Belém