A educadora Marilza Leite, esposa do presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Gilberto Leite, não está com nenhum predisposição a aceitar convite para ter seu novo incluído numa lista tríplice da qual deverá sair o futuro secretário de Educação de Marabá, após escolha em eleição direta dos educadores. Marilza, no bem-bom da família, curtindo seus dois netinhos, esclarece que jamais se negará a ajudar o município desde que não tenha nenhum vínculo oficial com a estrutura pública.
Marilza Leite goza de forte popularidade entre os professores, liderança conquistada ao longo dos anos na sala de aula.
Quaradouro
26 de dezembro de 2008 - 20:08Gilmar:
Houve um tempo, por motivo de complexidade administrativa, a prefeitura de Marabá firmou convênio com o Serfhau (não sei se ainda existe essa autarquia federal)e Brasília mandou técnicos, entre os quais um nordestino chamado Raimundo, gente finíssima, já falecido, que levantaram todo o espectro sócio-econômico do município para elaborar seu primeiro Plano Plurianual de Desenvolvimento, Código Administrativo, Lei de Uso do Solo, Lei orgânica do Município essas coisas que ainda perduram, de tão boas.
Era na metade dos anos 70, administração Haroldo Bezerra, e com ele trabalhavam Frederico Morbach, Aziz Filho e outras cabeças que tornaram bastante interessante o enfoque administrativo.
Nesses trinta e poucos anos, as coisas mudaram. Passamos de importador para exportador de mão de obra qualificada para outros municípios e até para fora do Estado.
Somos hoje o maior centro de formação superior desta região.
Miranda, no meu entender, manteve uma estrutura parelala de administração por não confiar nos aborígenes, alguns com passagem pelo governo Veloso (talvez até por isso mesmo).
É difícil acreditar que Maurino vá incorrer no mesmo viés.
gilmar maraba
21 de dezembro de 2008 - 11:24Caro Quaradouro,
Acho que vc não mora em marabá e nem está a par da realidade dos secretariados da administração Tião.
Só pra lembrar os 12 anos de poder:
O secretario de obras é de são paulo;
o de saude é de castanhal;
o de administração é do nordeste;
existe até mesmo um de outro pais, o ignorante zoran bosnic do planejamento. vai lá tentar falar com ele.
o da tributação também nao é. nem sei de onde;
Acho salutar o maurino andar com o prefeito, pois estão em transição e o prefeito eleito ainda não usufrui da máquina para está aqui ou lá a todo momento com recursos proprios.
é de certa maneira humilde tanto pelo que está saindo e pelo que esta entrando andarem juntos para demonstrar que estão afinados no desenvolvimento do municipio.
temos que acabar com este negocio de prefeito que entra ser inimigo do que sai.
Tião e Maurino estão demonstrando ao estado do pará uma maturidade incrivel.
Parabens aos dois. Veja pelo lado dos municipies.
bom dia.
Quaradouro
19 de dezembro de 2008 - 22:01Caro:
Dona Marilza Leite está corretíssima. Do jeito que Maurino parece estar organizando sua equipe e armando jogadas subterrâneas, é melhor ficar a salvo. Não vou me meter na questão do mérito, mas resssuscitar Melquíades para a educação em Marabá é o fim da picada. Importar gente também: é um desrespeito à excelente mão de obra local que, talvez por isso mesmo, não tem vez na administração municipal.
Eu gostaria de saber de você, inclusive, como está vendo a disputa para a Sec. de Cultura; Parece não existir, pelo menos até agora, um plano de ação consistente e de interesse popular. Fala-se muito em Fecam, hoje um desperdício de tempo e dinheiro se tentado como fora nos últimos anos.
Anonymous
18 de dezembro de 2008 - 00:40Tomara que mude alguma coisa mesmo, mas o Maurino já anda de braços dados com o Tião Miranda, nem parece que foi eleito pela oposição.
Anonymous
17 de dezembro de 2008 - 18:42Tempos de mudanças em Marabá, ninguem aguentava mais…
El Cid
17 de dezembro de 2008 - 14:12Dois bons nomes estão sendo cogitados: Melquiades Justiniano e Ney Calandrine, Mariuza bem que poderia ser o terceiro nome.
Sem dúvidas, estaria em boas mãos a pasta da educação em nosso município.