Já não era sem tempo.
O Ministério Público de Tucuruí decidiu encarar a desavergonhada nomeação de parentes a funções diversas na prefeitura do município.
O nepotismo local, um dos mais escancarados do país, se alastra feito fogo em capim seco, sem que as autoridades assumissem, de fato, alguma posição contra o prefeito Sancler Ferreira (PPS).
Nem mesmo os diversos TACs assinados entre MP e o poder público mereceram respeito.
Quem conta detalhadamente a reação do MP é a Folha de Tucuruí.
Anônimo
16 de março de 2011 - 11:45O Absolon e mais a esposa e a cunhada, todos na Procuradoria, e viva o nepotismo
Anônimo
16 de março de 2011 - 08:54Eita. Absolon. Procurador. Advogado militante aqui de MArabá até bem pouco tempo atrás… agora se sabe onde ele foi parar…. nos braços da Prefeitura de Tucuruí
Cidadão de Tucuruí
15 de março de 2011 - 17:46Prezado HIROSHI,
Tive conhecimento, há poucos momentos, que os vereadores, encabeçados pelo Vereador Zé Gomes um ridículo Presidente que não sabe nem falar, se reuniram e pretendem rejeitar o projeto de lei que institui a Tribuna Livre na Câmara Municipal de Tucuruí, o que é sob todos os pontos de vista um absurdo.
A Tribuna Livre será um espaço dedicado a qualquer cidadão que poderia utilizar-se do espaço da Câmara Municipal – CASA DO POVO?! – para expor suas opiniões para a melhora do nível de vida em Tucuruí.
É um projeto muito significativo, sobretudo para a democracia. Esta maltratada democracia brasileira, principalmente em Tucuruí.
Qual o medo destes vereadores? O povo não pode dizer o que pensa em sua própria casa? Os vereadores não respeitam a opinião daqueles que os elegeram? Essas perguntas ficam ecoando e se perdem no silêncio monstruoso de uma Câmara Municipal que vem se mostrando cada vez mais negligente e omissa.
Nas próximas eleições municipais podem acreditar que estes mesmos vereadores que votaram contra o o seu direito de falar no plenário da câmara , vão bater na sua porta pedindo para que você os ouça e dê o seu voto. Vai será a hora e o momento de darmos o troco.
Pedro
15 de março de 2011 - 17:27O problema Hiroshi é que já existe um TAC cujo prazo dado ao prefeito para acabar com o nepotismo expirou a 18 meses. Este TAC previa uma multa de R$ 20.000,00 por dia caso não fosse cumprido.
Em vez de recomendação, por que o MPE não cobrou a multa que hoje estaria em torno de dez milhões e oitocentos mil? Enquanto não doer no bolso ele não vai obedecer nada.