No dia do jogo do Paysandu contra o Salgueiro, em plena manhã de domingo, ao ler entrevista do presidente Luiz Omar Pinheiro falando dos planos para o clube, em 2011, como se o time já tivesse superado o segundo jogo no qual seria derrotado minutos depois pelos pernambucanos, em pleno estádio da Curuzu, a passagem de um trecho da entrevista me chamou a atenção.
Quando LOP prevê uma folha de pagamento em torno de R$ 750 mil em contratações de jogadores mais bem qualificados, buscando elevar o time à Série A, fiz comentário a um amigo, também alvi-azul:
– O presidente acaba de matar parte da autoestima da equipe que vai disputar o jogo da classificação.
Também o “clima” desenhado durante toda a semana por grande parte da imprensa especializada de Belém, deve ter contaminado o ar.
Quem lia os jornais ou noticiários de rádio e TV, tinha a breve sensação de que o segundo jogo já estava decidido favoravelmente ao Papão.
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atualização às 23:07
Enquanto a torcida do Paysandu chora a derrota, o governador de Pernambuco comemora o feito do Salgueiro.
Eduardo Campos anunciou as primeiras providências para fortalecer o time do interior: a ampliação do estádio “Salgueirão”.
Anonymous
19 de outubro de 2010 - 20:24Jogo ABC 1 X 0 Aguia. Vamos por setores do time. O goleiro Allan não teve culpa no gol, a bola estava encoberta por varios jogadores à sua frente. Aliás, o gol do Fortaleza 1 x 1 Águia, foi de jogada idêntica e manjadíssima – de futebol de salão – o centro-avante (pivô) tenta limpar a bola prá chutar em direção ao gol adversario, girando prá um dos lados, quando não consegue, faz a parede contra o defensor e atrasa a bola para quem vem de trás chutar no gol. Sinésio deveria entrar jogando no lugar de Gustavo. Darlan e Edkléber (reservas) tiveram atuações que classifico de média para baixa. Vânder ficou devendo no apoio ao ataque. Todo o time ressentiu-se, das ausencias de Arí e Charles e principalmente de Daniel no quesito desarme e saida de bola com qualidade para o ataque. Analdo foi o mais lúcido em campo pelo azulão na meia, posto que Jaime e Diego-Biro estiveram mal. No ataque, Felipe Mamão sem ritmo de jogo e tempo de bola foi dominado pela zaga abcedista, e Torrô apesar da voluntariedade e raça não conseguiu traduzir em gol seus esforços. Thiago Marabá e Roma tambem foram quase nulos. Resultado, um time apático em campo, tendo suas principais jogadas anuladas pelo esquema tático adversario, e, que teve no único gol da partida, um achado. Impossível ganhar em Natal ? Não. Porém, acho, pouco provável. Em 19.10.10, Marabá-PA.
Anonymous
18 de outubro de 2010 - 19:02A tarefa do Águia é quase impossível de conseguir. O ABC, além de jogar em casa, em gramado de dimensões maiores, tem um elenco tecnicamente superior ao do time marabaense.
Em Marabá, o time do Águia foi mal escalado, com a entrada do inoperante Jaime, que iventou uma contusão e saiu. Taticamente foi péssimo. Enquanto o ABC povoava bem o meio-de-campo, o time do Galvão teimava em afunilar o jogo. Não deu outra: num contra-ataque, o time de Natal, aproveitando o desespero do Águia, fez um a zero.
Quem fez promessas a Nossa Senhora de Nazaré que espere um resultado que classifique o Águia. Eu, não.