Nem tambor de terreiro está credenciado a resolver a situação dos chamados dois grandes clubes de Belém.
E a ferrovia dos bondes desembestados continua com sinal aberto.
Do jeito que vai, alguém tem que apagar a luz.
Quem?
Nem tambor de terreiro está credenciado a resolver a situação dos chamados dois grandes clubes de Belém.
E a ferrovia dos bondes desembestados continua com sinal aberto.
Do jeito que vai, alguém tem que apagar a luz.
Quem?
Ademir Braz
29 de junho de 2011 - 11:34Falar em luz, na casa do Paysandu, lembra Galo Elétrico. Uma provocação.
No outro clube, o Remo caiu na maré, vai por água abaixo. Aliás, um retratinho 3×4 desse último ainda pode ser visto no setor de arqueologia do Museu Emílio Goeldi.
Marcio Mamede
28 de junho de 2011 - 21:51Ei, não subestime as torcidas de Remo e Paissandu. isso já é ingenuidade. O Remo pode tá no fundo do poço,mas quem tira ele de lá é a torcida. Não é royalts com destinação diversa(que loucos confundem com PPP e ainda diz que é meritocracia) que sustentam esses dois clubes não. Não subestimem a força de suas torcidas. isso já é loucura.
Caro Mamede, as torcidas de Remo e Paysandu são fenomenais, ninguém discute isso. Tanto são que lotam o Mangueirão com seus 40 mil lugares. A questão dos dois clubes é de gestão. Abs