Pode não dar em nada, consagrando a lógica: a eleição de um presidente de consenso da ainda existente “base aliada”.
Mas pode também dar em tudo, inclusive a maior cisão de todos os tempos na Alepa.
Quem faz tal previsão é um assessor de parlamentar ao comentar a anunciada decisão, pelo PMDB, de apostar as fichas na recandidatura de Domingos Juvenil.
Segundo o rapaz, Martinho Carmona já comunicou a alguns colegas que não aceitará a forma como o partido está lhe tratando, inclusive garante existir compromisso de apoio ao seu nome, acordado durante a eleição de Juvenil.
PSDB, DEM e o Grupo G, ainda sob a ótica da fonte, querem delimitar espaços e apostar na crise.
Um passo em falso, e tudo pode respingar no projeto de reeleição de Ana Júlia.