Publicitário Glauco Lima já está soltando a criatividade na formatação da campanha pelo NÃO.
Ele comanda o marketing da Frente Ampla contra a Divisão do Pará.
Vai seguir a linha de convencimento sem ruptura, pregando a união.
Comments (8)
kpnup
9 de agosto de 2011 - 11:37
Razão sr. Gilvandro? Onde está a razão em querer dividir o Pará?
O que eu realmente vejo são as velhas raposas queredo sempre se dar bem e é o que vai acontecer caso aconteça essa divisão.
E se alguém não quer fazer parte da família paraense é muito simples; se mude para Goiais, Maranhão, Minas etc… e deixe nós da família paraense em paz, pois nós queremos união com todos os nossos irmãos, tanto do sul-sudeste paraense como do oeste paraense.
Voce tem toda razâo. A criação dos novos estados será bom para os tres. Senão vejamos: Não acarretará ônus financeiro para a União nem prejuízo ao novo Pará. Que aliás, ficará com 96% do seus funcionários públicos, com 83% dos médicos e 69% da representação política.
– Belém, um servidor para cada 14 habitantes. Carajás, um servidor para cada 790.
– o novo Pará ficará com 50,7% do ICMS. Carajás com 34,5%. O novo Pará ficará com 55,6% do PIB. Carajás com 33,5%
– O novo Pará ficará com a maior parte das empresas privadas, das indústrias, dos bancos, da arrecadação fiscal, melhor infraestrutura e com melhor perfil de desenvolvimento.
Caro Gilvandro, não podemos continuar sem médicos, policiais, professores. O governo atual há 18 anos não constroi uma escola do ensino médio no sul/sudeste. Todo ensino médio é bancado pelas prefeituras que oferecem suas escolas.
A PA-150, principal eixo do Pará, não tem acostamento.
Nossa zona rural não tem energia elétrica.
O Pará, com 40 anos, não tem um terminal fluvial para passageiros e cargas que passam pelos rios. Nossa região não tem cursos superiores suficientes para nossos filhos. Com os novos estados, o novo Pará vai poder investir mais em suas cidades das zonas Bragantina, Salgado, Guajarina, Marajó, com os menores índices de IDH do Brasil.
E nós, com autonomia, seremos capazes com nossas contas de resultado primário: receita de R$ 2.744.990.549 menos despesa total de R$ 1.825.780,372 e com superávit de R$ 919.210.177 dar início a um grande governo, respeitando concursos públicos e a lei de responsabilidade fiscal. Esses dados são da SEFAZ-Pa, não é mito.
Abraços,
Agenor Garcia
Assessoria de Imprensa da Comissão Municipal Pró Carajás
garciaagenor @ gmail. com
Divisão!!! Esse é o tipo de assunto que não pode ser resolvido na emoção ou chantagem, e sim pela razão… E a razão diz que o melhor nesse momento para o povo do Pará é dividir… Asseguro que pior do que está não fica.
O Estado é muito grande, teve governador que passou os quatro anos de sua gestão e não visitou e nem repassou verbas para alguns municípios, conheço cidades que não recebe óbras do Governo Estadual há muitos anos. Portanto, não me venham com chatagem emocional, agora é hora da razão da verdade.
O Publicitário Glauco Lima devia saber que em TODA família tem sempre um filho preferido… e não vai ser muito dificil apontar qual é o preferido do Governo do Pará.
kpnup
9 de agosto de 2011 - 11:37Razão sr. Gilvandro? Onde está a razão em querer dividir o Pará?
O que eu realmente vejo são as velhas raposas queredo sempre se dar bem e é o que vai acontecer caso aconteça essa divisão.
E se alguém não quer fazer parte da família paraense é muito simples; se mude para Goiais, Maranhão, Minas etc… e deixe nós da família paraense em paz, pois nós queremos união com todos os nossos irmãos, tanto do sul-sudeste paraense como do oeste paraense.
Alberto Lima
28 de julho de 2011 - 17:1977 Neles!!
Sem chororô!!
Anônimo
28 de julho de 2011 - 12:20Gilvandro Oliveira,
Voce tem toda razâo. A criação dos novos estados será bom para os tres. Senão vejamos: Não acarretará ônus financeiro para a União nem prejuízo ao novo Pará. Que aliás, ficará com 96% do seus funcionários públicos, com 83% dos médicos e 69% da representação política.
– Belém, um servidor para cada 14 habitantes. Carajás, um servidor para cada 790.
– o novo Pará ficará com 50,7% do ICMS. Carajás com 34,5%. O novo Pará ficará com 55,6% do PIB. Carajás com 33,5%
– O novo Pará ficará com a maior parte das empresas privadas, das indústrias, dos bancos, da arrecadação fiscal, melhor infraestrutura e com melhor perfil de desenvolvimento.
Caro Gilvandro, não podemos continuar sem médicos, policiais, professores. O governo atual há 18 anos não constroi uma escola do ensino médio no sul/sudeste. Todo ensino médio é bancado pelas prefeituras que oferecem suas escolas.
A PA-150, principal eixo do Pará, não tem acostamento.
Nossa zona rural não tem energia elétrica.
O Pará, com 40 anos, não tem um terminal fluvial para passageiros e cargas que passam pelos rios. Nossa região não tem cursos superiores suficientes para nossos filhos. Com os novos estados, o novo Pará vai poder investir mais em suas cidades das zonas Bragantina, Salgado, Guajarina, Marajó, com os menores índices de IDH do Brasil.
E nós, com autonomia, seremos capazes com nossas contas de resultado primário: receita de R$ 2.744.990.549 menos despesa total de R$ 1.825.780,372 e com superávit de R$ 919.210.177 dar início a um grande governo, respeitando concursos públicos e a lei de responsabilidade fiscal. Esses dados são da SEFAZ-Pa, não é mito.
Abraços,
Agenor Garcia
Assessoria de Imprensa da Comissão Municipal Pró Carajás
garciaagenor @ gmail. com
anônimo
28 de julho de 2011 - 10:53O Pará está unido e também preocupado, com o SIM ou com o NÃO,
quem não pode ser enganado é o povo, na hora da votação.
Gilvandro Oliveira
28 de julho de 2011 - 10:50Divisão!!! Esse é o tipo de assunto que não pode ser resolvido na emoção ou chantagem, e sim pela razão… E a razão diz que o melhor nesse momento para o povo do Pará é dividir… Asseguro que pior do que está não fica.
O Estado é muito grande, teve governador que passou os quatro anos de sua gestão e não visitou e nem repassou verbas para alguns municípios, conheço cidades que não recebe óbras do Governo Estadual há muitos anos. Portanto, não me venham com chatagem emocional, agora é hora da razão da verdade.
ALberto Lima
28 de julho de 2011 - 09:15É verdade, os filhos crescem!
Mas o bom filho, à casa do pai retorna!
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Hudson Jr
28 de julho de 2011 - 00:59O Publicitário Glauco Lima devia saber que em TODA família tem sempre um filho preferido… e não vai ser muito dificil apontar qual é o preferido do Governo do Pará.
Lucileno
28 de julho de 2011 - 00:48Mas um dia os filhos crescem, e os pais já não dão mais conta de sustentá-los.
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