Quem conhece a precariedade física e estrutural da penitenciária agrícola Mariana Antunes, de Marabá, não foi pego de surpresa diante da notícia de fuga de presidiários do centro de recuperação, no final de semana.
O Crama, como é conhecido, é um caldeirão constantemente em ebulição.
A explosão de dinamite no interior da prisão, é o primeiro aviso de uma grande tragédia anunciada. E que está por vir.
Anonymous
22 de novembro de 2010 - 21:15Hiro, com a direção que tem o CRAMA, não é de estranhar fatos dessa natureza. Em 22.11.10, Marabá-PA.