Para isto o presidente da OAB do Brasil, Ophir Cavalcante, é especialista.
Mas quando casos como o espancamento de jornalistas, e a defesa do país de críticas intervencionistas de organismo internacionais requerem ação da entidade, ele faz olhar de paisagem. E silencia.
Inviolabilidade de escritórios de advocacia beneficia tão somente profissionais comprometidos com a bandidagem e defensores de chefes de organizações criminosas.
Advogados sérios não temem procedimentos investigativos.
Ophir não passa de um elétrico animador mecanizado de lentes televisias.
Anonymous
2 de março de 2011 - 18:21A inviolabilidade dos escritórios de advocacia é garantia do cliente, inclusive para manutenção do sigilo profissional.
A OAB age em nome do Estado de Direito Democrático e da defesa de uma função essencial à administração da Justiça.
O Dr. Ophir é apenas um instrumento a serviço dessa defesa.
Imagine a Polícia Federal invadir o escritório de um advogado que representa os interesses de um jornalista, este sendo processado pela empresa jornalística que era sua empregadora, em que se guardem papéis que só interessam à defesa?
Anonymous
2 de março de 2011 - 17:59Antes de qualquer coisa, esperamos que a OAB, pelo menos, consiga realizar um Exame de Ordem sem os escândalos constantes.
Anonymous
1 de março de 2011 - 20:05Não estou saindo em defesa do sr. Ofhir,e nem sou advogado,mas esse precedente de "busca e apreensão" em escritórios de advocacia,sem indícios de que o profissional esteja envolvido em ilicitudes,é muio grave e ditatorial,estenderia-se brevemente à jornais,revistas,TVs,cosultórios médicos,e etc,etc Aí logo,logo, os que hoje acham o presidente da OAB,palhaço da televisão,sentiriam pela falta da atitude que hora assume.É uma opinião ,apenas.Mesmo estando a portaria em vigor já desde 2005,no governo daquele que sempre respeitou a imprensa e a constituição do nosso país.