Mistura de luzes refletidas no pequeno monte de areia do outro lado do Tocantins. Um cucurute da Praia do Tucunaré aparecendo, porque o verão chegou.
As águas do rio não têm pressa em vazar por que o mar está sempre à espera, nada de correrias.
O barco atravessa em mansos banzeiros os primeiros banhistas na tarde que se vai, formando o pôr do sol mais belo do mundo.
Cada um tem o seu poente em seu lugar amante, cada qual mais belo que o outro.
Igual ao de Marabá, não se discute.
Igual ao de Marabá, não se discute.
Hiroshi Bogéa
26 de maio de 2008 - 18:07Franss, te respondo com versos do Titãs:
Devia ter amado mais,
ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado
as pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
e a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos,
trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Queria ter aceitado
a vida como ela é
A cada um cabe alegrias
e a tristeza que vier
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos,
trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
————–
Beijos e volte sempre para ver o seu Sol.
Franssinete Florenzano
26 de maio de 2008 - 17:57Hiro, emociona ainda mais ver essa foto linda de Marabá e sabê-la tão parecida com a que tirei na semana passada, em cima de um barco que saía de Santarém para Oriximiná, na sexta-feira à noitinha… Fazia uns 13 anos que eu não experimentava essa visão. Foi demais. Revigorante. Bela até o fundo d’alma. Durante todos esses anos eu – engolida pelo acelerado ritmo do dia-a-dia, deixei de ver esse esplendor que está, todos os dias, disponível. E me reforça a convicção de que nunca mais vou relegar a vida – pessoal e espiritual – a segundo plano. Beijo grande!
Anonymous
22 de maio de 2008 - 03:30Os encantos de Marabá são para aqueles que não vêem o mundo em volta apenas na superfície. Contemplar é muito mais que enxergar é descobrir, é ler e se deliciar com que o nosso mundo nos diz todos os dias.
Cris Moreno
21 de maio de 2008 - 20:57Menino, por que está saindo assim, como anônimo?
Beijos.
Hiroshi Bogéa
21 de maio de 2008 - 20:45Fui lá, li e adorei. Você, como sempre, estimulando a blogosfera!
Beijos
Anonymous
21 de maio de 2008 - 20:45Menino, levei todo o post para o crisblogando. Que maravilha!
Beijos.
Anonymous
21 de maio de 2008 - 18:43É apenas um dos milagres do PT.
Cris Moreno
21 de maio de 2008 - 16:30Menino, levei para o crisblogando.
Beijos.
Está lindo. Tudo!
Anonymous
21 de maio de 2008 - 04:02Lulinha que ultimamente foi flagrado envolvido em transações milionárias com operadoras telefônicas acaba de se tornar o mais novo latifundiário do país. Acabou de comprar a fazenda Fortaleza (de porteira fechada), localizada às margens da rodovia Marechal Rondon, município de Valparaíso-SP, de propriedade do Sr. José Carlos Prata Cunha, um dos maiores produtores de boi Nelore do Brasil, pela simples bagatela de R$ 47.000.000,00 (quarenta e sete milhões de reais).
Ninguém é proibido de prosperar, de enriquecer ou de se tornar fazendeiro, mas gostaria de saber como em menos de cinco anos isso é possível honestamente e sem usar influência política de papai ou negociatas clandestinas. E o que é pior, gostaria de saber como um filho de presidente de uma república, que é uma das 15 potencias econômicas do mundo consegue da noite para o dia virar milionário sem que a imprensa nada divulgue, investigue ou denuncie.
Anonymous
20 de maio de 2008 - 20:14Marabá terra de meus encantos
Capim em todos os lados
Merda em todos os cantos.