Tempos atrás, executivos do Carrefour baixaram em Marabá à cata de área para a construção de uma loja da rede francesa de supermercados. Ficaram alarmados com os preços fora da realidade cobrados no mercado local.
Não perderam tempo.
Seguiram viagem 220 km à frente, parando em Imperatriz, onde já montam grande loja às margens da BR-010 (Belém-Brasília), com inauguração prevista para finald e 2011.
Antes do Carrefour zanzar pelas ruas marabaenses, o próprio dono da poderosa rede de supermercados do Maranhão, Grupo Mateus, fez prospecção na área imobiliária de Marabá planejando construir um grande supermercado.
Ilson Mateus desistiu, assustado com os preços de terrenos.
– Com o preço de uma área aqui em Marabá, eu construo três supermercados em bairros de São Luís, agregando valor ao meu centro de distribuição que mantenho na capital maranhense, disse o empresário ao poster.
E foi embora, sem dizer até logo.
Anônimo
22 de abril de 2011 - 02:05Eu acredito que o desenvolvimento vem com incetivos, se não houver, pra que ficar?
Anonimo.
19 de abril de 2011 - 18:59Anonimo.
uma coisa eu te garanto, enquanto fui lotado na postura, no governo do Tião aquela oficina da fl. 33 au lado da celpa numca teve vez, pra costruir aterrando o canal. Passa lá.
Proucura pro João bafo de onça quantas invertidas ele deu e nuca conseguiu, até com auturização da justiça ele veio a prefeitura recorreu, embargou a obra. Procura porque o BOLINHA não conseguiu ficar com aquela area atraz da antiga casa Aurora?
Anônimo
18 de abril de 2011 - 21:37há muito contraditório nas conversas em marabá. tiao não interferiu a favor dele, mas dizem que interferiu a favor de joao bafo de onça, que segundo falam, doou uma área pública para que o mesmo fizesse um posto. ou foi vendido? quanto foi, já que você estava lá?
Anonimo.
18 de abril de 2011 - 21:10Hiroschi, eu trabalhava na secretaria de obras, na época que esse todo poderoso, Matheus apareceu la falando mal de : Maraba, e querendo que o prefeito, Tião interferise na quela area que era o antigo posto, do Medalhão. Ele achou que chegando aque com esse, papo de dar emprego e com oito milhões de reaias numa sacola, o Maratá tinha obrigações de recebe-lo com um coquetel não foi o que, ele pensou pos o Marata mandou avisar ele dizendo: dobra o valor pra mim converça contigo. Matheus foi embora alegando que, em Balças no Maranhão ele conprava era a cidade toda.
ANONIMO
18 de abril de 2011 - 15:55É preciso que se diga ,que Marabá tem poucas áreas urbanas,nobres (ou seja bem localizadas comercialmente falando,livre de enchentes,boa circulação popular ,boa vizinhança,etc,etc,etc) Essas poucas que existem(não falo de área industrial),valem realmente muito $$$$.
Adir Castro
18 de abril de 2011 - 08:49Nós que moramos e trabalhamos aqui, só temos a perder. Quantos empregos foram perdidos? Essas duas empresas não foram as únicas a dá marcha ré quando tentaram se instalar aqui. Há uma fábrica de colchão que também tentou ficar por aqui, cerca de dois anos atrás, e que acabou se instalando em Imperatriz. Fora as de porte menor.
Lembrando que a novela Yamada ainda ainda não saiu do primeiro capítulo.
Acredito que daqui uns três a cinco anos o mercado imobiliário de Marabá fique no patamar do de Imperatriz, tanto no preço quanto na oferta. Talvez daí em diante a cidade comece a receber empresas desse porte.
Em Marabá, dos 30 anos que resido aqui, não lembro de alguém colocar placa de aluga-se e muito menos de vende-se cerca de 6 anos atrás, não dava tempo, pois já tinha um interessado no imóvel. Hoje andando pelas ruas da cidade, é só que a gente vê. Isso mostra o começo da mudança dentro desse mercado.
Outro detalhe são os meios de comunicação via internet: lá eles tem ADSL, embratel e wi-fi. Segundo um amigo que mora lá, a GVT também tem planos pra entrar na cidade.
Há de se notar as fachadas dos pontos comerciais de Marabá, bem como interiormente. Na Antonio Maia, o principal centro de compras, os pontos comerciais, em sua maioria, são muito antigos. Acredito que fato do comerciante não ser o dono do imóvel, o leva a não ter o menor interesse em investir na estrutura do prédio, como por exemplo o reconstruindo.
A maioria dos pontos comerciais de Marabá são alugados.