Não se faz mais sem-terra como antigamente. Os de hoje, além de invadirem propriedades, criam suas próprias leis dentro delas. A primeira é desrespeitar as leis existentes espalhando o terror entre trabalhadores simples do lugar, transformando-se em bandidos, assaltantes, arruaceiros, delinqüentes da mais alta periculosidade (aff!).
O que fizeram alguns desses malfeitores na Fazenda Cabaceiras com o agrimensor Mário Sérgio Porto não é assimilável por nenhuma pessoa de bem. Conforme mostra a foto acima extraída do Correio do Tocantins, o carro do rapaz foi totalmente queimado simplesmente porque ele realizava, como profissional contratado, serviço de georeferenciamento da Fazenda Ouro Verde, localizada próximo ao Projeto de Assentamento. Quem conta esse ato de banditismo é a repórter Alessandra Gonçalves. Leia aqui.
Anonymous
4 de maio de 2007 - 03:12Bando de babacas. Como é que voces vão se alimentar se acaso os fazendeiros perderem suas terras para esses invasores assaltantes, que no dia segunte vendem tudo e saem de novo invadindo? Nao pensem que os sem-terra tem capacidade gerencial para criar boi que nao tem. Voces vão morrer tudo de fome e falar depois essas baboseiras numa fila de pedintes. Babacas.
Anonymous
4 de maio de 2007 - 01:02Um carro queimado..
Castanheiras queimadas pra quem te conheceu Castanhal Cabaceiras!!!
Só capim e trabalho escravo!
Anonymous
4 de maio de 2007 - 00:53O trabalho de qanto contentamento foi de grilagem e de usurpação de terras como essas que a familia MUTRAN ocuparam na região. tiraram vidas de inumeras pessoas, escravizaram, desmataram e geraram violencia.
O banditismo maior é o latifundio que incendeia, desacata e enriquece meia duzia de fazendeiros desonestos..
reforma agraria em todos os latifundio da regiao….
Juvencio de Arruda
3 de maio de 2007 - 20:10Hiroshi, tem que sentar a peia no banditismo dos dois lados.Só a pressão pela inclusão da questão da terra pode levar à pressão social prá encarar de frente o problema: assentar.
Parabéns pela “pegada” do blog.
Abs
Anonymous
3 de maio de 2007 - 16:04Hiroshi, todos nós que temos algum investimento no campo perdemos o pazer por essse trabalho que tanto contentamento causou em nossas vidas. Agora quem é dono de uma fazenda, mesmo de pequeno tamanho, como meu pai, é visto com marginal. Quem vai produzir a carne do futuro para alimentar o país, não sei responder.
Antonio Albério Miranda