A turma do abafa entrou em campo.
Entre soldados de diversos níveis, há advogados, dirigentes de associações das duas classes e até membros do governo do Estado tentando apaziguar o clima beligerante entre o Judiciário e o Ministério Público de Marabá.
O blogger, ao tomar conhecimento de detalhes do fuça-fuça, classifica a onda envolvendo os dois segementos como algo jamais visto em todos esses anos de jornalismo.
Quanto mais cedo baixarem a bola, melhor para todos. Principalmente para o distinto público vítima potencializada do tiroteio – igual lambari entre o rochedo e o mar.
Anonymous
17 de outubro de 2008 - 18:35Dando nome aos bois: Julgamento dos acusados do homicídio de Machão, despachante em Marabá. O Juiz Presidente do tribunal do Júri, Dr. Lins, trata com ironia a tese da acusação, a cargo do Promotor Maurício, cearense cabra-da-peste que que o chamou para as vias de fato ou mesmo para um duelo, pois o representante do Ministério Público passou a mão na cintura e declarou-se armado e pronto para resolver o assunto à bala.
Lamentável: a ironia e a violência não podem coexistir na nossa Justiça.
P.S.: Em seu depoimento, um dos acusados declarou que a ex-deputada Elza Miranda teria sido a mandante do homicídio do despachante.