A posse, hoje (11), do presidente da Câmara Municipal Raimundo Paizin na função de prefeito, joga ladeira abaixo os sonhos da classe trabalhadora rural de Nova Ipixuna. Com o afastamento do cargo depois de reeleito em 2004 do agricultor José Pereira de Almeida – “Zezão” (PT) -, esvai-se também a idealização de uma gestão popular heroicamente perseguido pela sociedade organizada daquele município cuja formação demográfica deriva 57% do campo.
Zezão e seu vice, Adão Lima de Jesus (PSB), foram afastados do cargo por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acusados de usar servidor público durante a campanha eleitoral como representante da coligação da qual faziam parte.
hiroshi
11 de abril de 2007 - 19:45Entrou tipo tonto atirando a esmo, o anônimo de 2:58 PM. O que eu tenho a ver com essa briga interna de vocês, meu! Não, não existe nenhum contrato firmado deste blog com a Sepof do Guedes ou com o dirigente da Cecomt. Ademais, você precisa ter fair-play para contestar comentários aqui postados sem soltar a franga. De leve, deixando a apelação na cozinha. Vamos manter o alto nível da discussão!
Um abraço e volte sempre.
Anonymous
11 de abril de 2007 - 17:58Hiroshi, o Guedes paga voce tão bem para defende-lo,quanto o Lucivaldo Freitas inspetor da sefa da cecomt carajas?
Anonymous
11 de abril de 2007 - 16:48O Anônimo 1:28 PM está nem aí para o futuro do governo Ana Julia. Ligado a uma das tendências do PT em briga pelo poder, de forma direta e com farta informaçao, ele ataca um dos expoentes da atual gestão do PT com interesse exclusivo de queimar o Guedes. Uma pena a gente ver os próprios petistas praticando harakiri.
Anonymous
11 de abril de 2007 - 16:28Essa luta interna na DS vai acabar em caso de policia!
Quem leu a matéria ¨agricultores denuciam maracutaia¨(1ºcaderno atualidades pagina 9) do jornal O LIBERAL de domingo(08/04/07).
Passou a conhecer a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf) essa federação é uma dissidência do Movimento dos Sem Terra (Mst), entre suas lideranças, o maior expoente é justamente o denunciado, Raimundo Nonato, mais conhecido como Nonato da Fetraf¨.
Até ai tudo bem, é mais um movimento social que se organiza e encontra problemas na sua organização com pessoas oportunistas.
Mais no caso do Nonato é diferente.
Para vocês entenderem essa caixa preta que é a Fetraf e a Delegacia do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Pará vocês tem que entender a verdadeira engenharia política orquestrada pelo ex-delegado do MDA no Pará, Carlos Guedes, atual Secretario de Planejamento Participativo, Orçamento e Finanças (Sepof) e pelo Nonato da Fetraf. O que eles têm em comum?
Ambos são da DS e participam das reuniões da coordenação estadual da tendência.
Quando a DS nacional ganhou o comando do MDA, indicou para comandar a delegacia no Pará, o gaúcho Carlos Guedes.
E, diga-se de passagem, enquanto Guedes esteve à frente da Delegacia do MDA no Pará, realizou um bom trabalho dentro do que foi pensado pelo MDA para o Pará.
Mais como todo bom candidato, Guedes tratou de construir sua base política. Coincidência ou não, depois que Nonato entrou na DS, a Fetraf passou a ter uma relação privilegiada no MDA. Em especial com o ex-delegado (Carlos Guedes), e com o atual Delegado do MDA, conhecido pelo sobrenome de Abucatra.
Na verdade todas as linhas de financiamento do Pronaf (programa nacional de apoio à agricultura familiar). Que é coordenado pelo MDA, são centralizados politicamente para Fetraf, que tem como coordenador Nonato da Fetraf, sendo que essa pratica não é surpresa pra ninguém do PT, todos sabem que as tendências Internas do PT dividem assim suas bases políticas no meio rural, a Fetagri (federação dos trabalhadores rurais do Pará). São ligados ao campo majoritário do PT, quando eles coordenavam o INCRA no Pará, os recursos do INCRA eram direcionados para Fetagri. Depois que denunciaram o uso dos programas para fins pessoais e eleitoreiros, que inclusive resultou na prisão do ex-superintendete e atual deputado federal pelo PT do Pará, Beto da fetagri, como é conhecido na Fetagri.
Sendo que na Delegacia do MDA no Pará ainda não se chegou ao ponto de ninguém ser preso, mais estar perto de acontecer, não pelo uso do erário publico para fins pessoais, mas sim para fins políticos.
Quando Carlos Guedes foi convidado a coordenar o programa de governo da então candidata Ana Julia, teve que afastar-se da Delegacia do MDA e por conseqüência afastar-se da sua promissora base política, a Fetraf. Em um acordo político, para não perder o apoio da Fetraf via Nonato, indicou a senhora Soraya Viana Almeida, para ser a Delegada-adjunta do MDA no Pará. Estaria tudo bem se a referida senhora não fosse a esposa do ¨Nonato da Fetraf¨, e as suas indicações não param por ai, o atual Delegado do MDA, senhor Abucatra conta com o apoio de Carlos Guedes para continuar a frente da delegacia, a chefa de gabinete do MDA, Gisele Mendes, é uma indicação da ex-delegada adjunta do MDA, e atual Chefa de gabinete da governadora Ana Julia, Helena Nahun.
Helena Nahun foi uma indicação estratégica do atual titular da Sepof, Carlos Guedes, para vigiar as ações políticas de quem se aproxima da governadora, Helena é os olhos e ouvidos de Carlos Guedes no palácio dos despachos.( detalhe importante, Helena Nahun era adjunta de Stefani Henrique na coordenação de relações com a comunidade da prefeitura de Belém na gestão do PT, o mesmo Stefani Henrique que foi indicado por Carlos Guedes e André Farias para coordenar o orçamento participativo estadual, e por conseqüência coordenar a campanha de Carlos Guedes em 2010, para Deputado federal ou governador, caso acabe a reeleição)
Carlos Guedes depois de assumir a Sepof, nomeou seu assessor, Mauro Rodrigues, para junto com Nonato da Fetraf, fomentar a sua candidatura em 2010, pelo interior do estado. Mauro Rodrigues cansado de viajar a custa do erário publico com um DAS 3, pediu ao seu chefe e virtual candidato a sucessão de Ana Julia, um DAS maior, e foi atendido, foi nomeado DAS 4 da Sepof.
E assim a campanha de 2010 se aproxima rapidamente.
Pt saudações.