O freio de arrumação representado pelas “araras” no trânsito de Belém é uma ação coercitiva necessária.
Tem gente no volante das ruas da capital e de Marabá que se considera “dona” do pedaço. Não respeita nenhum sinal de ordenamento do tráfego, muito menos pedestres. Esse o que mais sofre no meio da guerra urbana.
Circular pelo trânsito louco das duas cidades, é uma aventura. Não apenas perigosa, mas incivilizada.
Remédio eficaz para a cura desse mal, apenas atingindo o bolso de tresloucados.
Hiroshi Bogéa
10 de fevereiro de 2008 - 21:49Antonio, à noite não deveriam funcionar. Sou totalmente contra. Tenho três filhos que circulam demais de carro pelas noites de Belém e sempre os oriento para desrespeitar araras e até sinais, desde que atravessando os cruzamentos com segurança.
A prefeitura bem que deveria tornar sem efeito qualquer tipo de fotografia noturna das araras.
Voce tem razão.
Anonymous
10 de fevereiro de 2008 - 12:34Concordo com as “araras”. Para punir os malucos do trãnsito só mexendo no bolso. Do contrário, eles nem ligam, dão uma banana.
Agora, tem uma detalhe importante que precisa ser corrigido pela Prefeitura, digo Ctbel: desligar as “araras”, por questão de segurança, a partir de uma determina hora da noite, talvez 22 ou 23 horas.
Quem vai ficar parado num sinal de madrugada? O risco é muito grande de um assalto.
E nesse ponto a Prefeitura, digo Ctbel, está sendo cruel. Constatei isso quando ví uma multa do carro de uma cunhada por volta das 03 horas da manhã, quando retornava do aeroporto. Tava tão escuro que só aparece no flash a placa do carro.Local: Antonio Barreto com 14de Abril, bairro de Fátima, ex Matinha. É o “point” dos assaltos e não faz muito tempo houve até morte por lá.
Daí, meu amigo, eu só te digo pára nessa hora nesse cruzamento pra ver o que te espera…
Assim, vale a multa pela vida.
Mas o melhor mesmo é viver sem a multa.
Antonio Fernando
Juvencio de Arruda
10 de fevereiro de 2008 - 10:18Tem toda razão.
Nova Déli é o único lugar que conheço onde as araras foram combatidas quando implantadas, no governo Edmilson.
Retiradas, voltam agora.
Boa medida.