Marabá foi banhada por mais de dez horas de chuvas, ininterrupta.
Somente agora, no meio da tarde, o dilúvio cessou.
Chuva gostosa, daquelas que cai intiriço, igual cantiga de grilo.
Mas sem sobressaltos de ventanias. Nem trovões. Nem de relâmpagos.
“Linda como a pele macia de Oxum”.
Usufruindo ainda os últimos dias das rápidas férias, aqui em casa, o poster curtiu o dia chuvoso de bubuia numa rede, ouvindo o ruído da chuva cadindo numa bacia estrategicamente colocada ao fundo da janela do quarto.
Terminando de ler “Leite Derramado”, do Chico, cada dia mais belíssimo escritor. Tão bom quanto músico.
Ou melhor?
Anonymous
10 de janeiro de 2010 - 23:25Marabá e região foram contemplados c/um dos verões c/maior indice de chuva de todos os tempos,chove excessivamente em todo o Centro oeste,Sudeste e Sul do Brasil,Europa enfrenta um inverno rigorozíssimo(neva em locais da Ingland,onde à um século não nevava),agora vão acreditar que essa essa estória de aquecimento global é superdimensionada por interesses sabe-se lá quais.(cientistas confiáveis afirmam:o nivel do mar nos últimos 150 anos subiu 50 cm,a previsão é que nos próximos 100 anos vá subir no máximo,repito,no máximo 60 cm,enquanto o Al Gore,ex-presidente dos EUA,anda espalhando em todo o planeta que o mar vai subir,6 vejam bem,seis metros,o que já gerou até filme catastrófico).Aí nós,Amazonidas,como diz o cabôco,levamos o tal do "devagar,mas tá entrando" . É mole ?? Agora água doce e rango prá galera toda,eu não duvido que vá faltar,pensem nisso,comida(proteina animal,grãos e hortifruti)vão produzir aonde? Eu respondo :BRASILILILIL!!