O Carlos Mendes foi demitido de O Liberal porque publicou uma notícia sobre uma reunião do Conselho Deliberativo da Sudam, sem nunca ter ido lá. Mas relatou como se estivesse ido e colocou frases na boca de quem não foi e de quem não falou o que ele assinou na matéria. Foi correndo pedir emprego no Diário do Pará, alegando censura no jornal dos Maiorana. O que ele faz diariamente é mentir, especular e não tem a menor preocupação em citar a fonte para justificar o que ele escreve. Quem tem um curriculum desse não pode ser repórter do jornal O Estado de São Paulo. Ele vive oferecendo matéria para a Agência Estado. Mas não é correspondente contratado da Agência. Não passa de um frila eventual, quando a matéria tem algum interesse para a agência de notícia da Família Mesquita.
Texto acima é de comentarista anônimo, reportando-se ao post Financiamento de campanhas.
Anonymous
12 de julho de 2010 - 14:44Prezado Hiroshi Bogéa,
Alertado por colegas de profissão fui ao teu blog e vi a acusação falsa contra mim postada com destaque. É lamentável, em primeiro lugar, que um anônimo escondido covarde e convenientemente atrás do próprio anonimato- já que lhe falta coragem suficiente para assinar o nome e se apresentar de frente para reafirmar a mentira que propaga- tenha guarida no teu blog.
Em segundo lugar, meu nome e minha credibilidade no jornalismo paraense não foram construídos com mentiras e nem matérias inventadas. Você, que se diz bem informado, deveria saber disso se checasse a informação com fontes idôneas. Pergunte à família Maiorana e ao Walmir Botelho qual o motivo de minha saída de O Liberal, jornal no qual trabalhei ininterruptamente por quase 20 anos.
Outra coisa: não fui pedir emprego no Diário do Pará, como mentirosamente também diz o anônimo a quem você abriga em seu conceituado blog. Procure saber a verdade, perguntando isso ao Jader Filho.
Com relação ao jornal O Estado de São Paulo, para o qual trabalho há 15 anos, sinto orgulho de a ele pertencer. Prova disso é o respeito que conquistei de todos os editores de todas as editorias que lá estão ou por lá já passaram.
São conquistas que nenhum mentiroso, mesmo o mais vil dos covardes, o anônimo, conseguirá remover.
Se você, Hiroshi, diverge do que escrevi sobre a campanha milionária do PT, faça o bom combate de idéias. Não tente desqualificar as informações lá expostas. Quando ouvi os responsáveis pela campanha do PT para a matéria publicada pelo Estadão e reproduzida pelo Diário em nenhum momento eles contestaram o valor estimado dos gastos.
Desejo vida longa ao teu blog e estou a tua disposição para quaisquer esclarecimentos.
Carlos Mendes