Sem falar nos impostos que já paga, a sociedade financiar mais uma vez o Estado para enfrentar a insegurança pública soa como cânticos para os emancipacionistas. Se não tem condições de resolver um problema dos centenas existentes, como querer chegar às regiões esquecidas de forma competente e agregadora?
João do Vale, analfabeto maranhense autor de canções belíssimas, tem uma obra-prima chamada “De Teresina a São Luis” na qual ele canta a viagem de trem entre os dois lugares. Um gostoso estribilho diz assim:
O trem danou-se naquelas brenhas
Soltando brasa, comendo lenha
Comendo lenha e soltando brasa
Tanto queima como atrasa
Tanto queima como atrasa
O trem do PT está assim. Tanto queima como atrasa.