Na manhã de sábado, o blog pergunta: os deputados estaduais vão ou não apoiar proposta da Bernadete ten Caten (PT) para investigar o monopólio da Transbrasiliana?
Diariamente, faremos essa pergunta, divulgando nomes de quem ficar em cima do muro ou for contra apurar os desserviços da empresa goiana nas estradas paraenses.
Olho vivo!
João Salame
31 de agosto de 2009 - 19:58Meu caro Hiroshy,
Estou viajando muito pelos municípios do sul do Pará e tive pouco tempo pra acessar o seu blog. Agora me dou conta da notícia que a deputada Bernadete estaria lutando pelo fim do monopólio da Tansbrasiliana.
É fácil. No caso do transporte coletivo urbano de Marabá basta a prefeitura abrir licitação para novas linhas. No caso das linhas existentes, se o contrato tiver expirado, abrir para elas também. O prefeito Maurino Magalhães, que foi meu adversário, tem o meu apoio para adotar essa medida.
No caso das linhas estaduais basta o governo do Estado, através da Arcon, fazer o mesmo. A deputada Bernadete, que é do PT, mesmo partido da governadora, certamente tem força para convencer o governo a adotar tal medida. De igual modo tem desde já o meu apoio.
Já está provado que o monopólio é ruim até para quem o detém, pois a empresa perde competitividade e deixa de se preparar para a concorrência que mais cedo ou mais tarde virá.
Passos concretos. É o que precisamos nessa questão. No município e no Estado, prefeito e deputada podem contar comigo.
Atenciosamente
João Salame
Anonymous
29 de agosto de 2009 - 15:35Virou de vez um Palanque Blog.
Essa de incitar aos demais parlamentares para entrarem nessa utópica luta da deputada será em vão. Eles também tem suas utopias para proclamar aos eleitores.
Sabemos que ela perdendo ou ganhando, essa "estória" de monopólio cai no esquecimento rapidinho. No calor da proximidade das eleições, para nosso políticos VALE TUDO… até usar o sonho das pessoas vale.
Por isso nesse país a democracia continuar uma oligarquia; o voto continuará de cabresto; as mazelas continuarão fazendo parte de nosso cotidiano… por isso.
E por isso a credibilidade dos formadores de opinião cada vez mais desce pelo ralo.