Somos felizes e nem sabemos. Para quem reclama do preço do saco de cimento no Pará, manja o valor cobrado em Macapá!
Comments (7)
Hiroshi Bogéa
30 de novembro de 2007 - 13:31
Yudice, bom tê-lo aqui de novo.
Realmente, é safadeza da grossa a prática de preços variados do cimento. Talvez necessidade prazerosa de alguns comerciantes envolvidos nessa ação de inflacionar o custo do produto. Pior é que não aparece um órgao fiscalizador para enquadrar os gabirus. Abs
Fiz uma pequena obra recentemente e não tive maiores dificuldades para comprar cimento, nem o preço estava em níveis amapaenses, apesar de caro. Dias depois, contudo, soube que o cimento estava sumindo do mercado. Os próprios donos de lojas de material de construção reclamam, as pequenas pelo menos. Estão tendo prejuízo porque falta o que vender. Quando tem, o preço afugenta os clientes. São unânimes em dizer que estão escondendo o produto, para elevar os preços. Safadeza da grossa, como sempre.
Por falar em concreto, Belém foi atingida pelo tremor de terra originado no Caribe.
Deu pra sentir o balançar de dentro de predios.
Mas a assessoria de comunicação do Estado já informou que a assessoria jurídica da Governadora já esta trabalhando na redação do Decreto que proíbe terremotos em Belém PA.
O artigo 2º do Decreto em elaboração, prevê que os terremotos estão liberados omente na região do Estado do Carajás e Tapajós.
hoje é teu aniversário cara!?! Onde vai ser a farra? Se eu estivesse em Marabá, faria questão (se você concordasse) de tomar uma cerveja com você.
Parabéns!!! Te desejo saúde e longa vida. E, claro, por conseqüência, bons debates, boas histórias, bons momentos. Dinheiro também, evidentemente.hehe.
Hiroshi Bogéa
30 de novembro de 2007 - 13:31Yudice, bom tê-lo aqui de novo.
Realmente, é safadeza da grossa a prática de preços variados do cimento. Talvez necessidade prazerosa de alguns comerciantes envolvidos nessa ação de inflacionar o custo do produto. Pior é que não aparece um órgao fiscalizador para enquadrar os gabirus.
Abs
Hiroshi Bogéa
30 de novembro de 2007 - 13:25Cris, mudar pra que? É isso que me faz respirar diante da dureza da vida, menina.
Meu beijo. Meu beijo. Meu beijo.
Yúdice Andrade
30 de novembro de 2007 - 12:19Fiz uma pequena obra recentemente e não tive maiores dificuldades para comprar cimento, nem o preço estava em níveis amapaenses, apesar de caro. Dias depois, contudo, soube que o cimento estava sumindo do mercado. Os próprios donos de lojas de material de construção reclamam, as pequenas pelo menos. Estão tendo prejuízo porque falta o que vender. Quando tem, o preço afugenta os clientes. São unânimes em dizer que estão escondendo o produto, para elevar os preços.
Safadeza da grossa, como sempre.
Anonymous
29 de novembro de 2007 - 23:44Por falar em concreto, Belém foi atingida pelo tremor de terra originado no Caribe.
Deu pra sentir o balançar de dentro de predios.
Mas a assessoria de comunicação do Estado já informou que a assessoria jurídica da Governadora já esta trabalhando na redação do Decreto que proíbe terremotos em Belém PA.
O artigo 2º do Decreto em elaboração, prevê que os terremotos estão liberados omente na região do Estado do Carajás e Tapajós.
Cris Moreno
29 de novembro de 2007 - 22:38Caramba, menino… parabéns!
Caramba…estou surpresa! Feliz!
Não mude nunca! Você é maravilhoso!
Beijos.Beijos.Beijos.
Hiroshi Bogéa
29 de novembro de 2007 - 20:53Obrigado, Marconi. Não tem farra, parceiro. A farra é no batente mesmo, muito trabalho este final de ano.
Agradeço a manifestação.
Abs
Marconi Morbach
29 de novembro de 2007 - 15:23Fale Hiroshi,
hoje é teu aniversário cara!?! Onde vai ser a farra? Se eu estivesse em Marabá, faria questão (se você concordasse) de tomar uma cerveja com você.
Parabéns!!! Te desejo saúde e longa vida. E, claro, por conseqüência, bons debates, boas histórias, bons momentos. Dinheiro também, evidentemente.hehe.
Grande abraço, Marconi Morbach.