Valmir Ortega garantiu ao deputado João Salame (PPS) que não pretende mais deixar a Sectam.
Comments (7)
Jo'ao Salame
9 de julho de 2007 - 14:16
Meu caro anônimo das 10.03. Meu partido, o PPS, foi convidado a compor o governo pela atual governadora. Como tínhamos apoiado a candidatura de Almir Gabriel, por uma questão de coerência preferimos agradecer o convite e adotar uma posição independente em relação ao novo governo, até que ele dissesse a que veio. No entanto, em todos os projetos de interesse do Estado, para ajudar o novo governo a implementar suas políticas, eu e o Jordy votamos favoravelmente ao governo durante o primeiro semestre. Pertenço também a um grupo na AL, o G 8, que tem dialogado com o governo. Desse dialogo depende o futuro de nossas relações com o governo do PT. Costumo dizer que fui eleito pra trabalhar, a exemplo de Ana Julia. Não tem porque não trabalharmos juntos. A eleição passou. É preciso transformar em prática o discurso tantas vezes repetido de que os palanques foram desarmados. É hora de trabalhar. Esse apoio que demos ao governo na Assembléia esse semestre e o diálogo que tenho travado com a governadora e sua equipe não impede que tenha uma posição crítica, de forma construtiva, quando for necessário. A exemplo dos posicionamentos que assumi na crise do pólo siderúrgico de Marabá, dos planos de manejo e do simpósio sobre a criação do Estado de Carajás. Registre-se: diante de uma posição democrática da governadora, que, mesmo divergindo do nosso posicionamento, topou o debate. No que se refere a cargos faço questão de registrar que tinha um bom relacionamento com os governos tucanos. Mesmo assim, nunca nomeei um Office-boy sequer. Portanto, nunca dependi dessas nomeações e minha eleição não se deveu a elas. No diálogo que estamos tendo com o governo, com convite para participarmos da base de apoio, existe sim o debate sobre a ocupação de espaços no governo, que está em andamento, apesar de não concluído, inclusive sobre assessorias e cargos regionais. Não é a questão central desse debate, mas sim os investimentos em nossos municípios. Isso rende politicamente. Diga-se de passagem, uma discussão que está avançando de forma positiva para que conquistemos benefícios para nossa região. A ocupação de espaços no governo será conseqüência desse debate e não o contrário. A conversa está avançando a passos largos, mas até agora o martelo não foi batido. O PDT e o PTB não apoiaram a Ana Júlia, já fizeram composição e há muito têm cargos no governo. Creio que adotei uma posição mais cautelosa, mas não vejo nenhum crime em compor com o governo, até porque venho sendo tratado de maneira muito respeitosa pela governadora. Ao contrário, será uma forma de facilitar o atendimento aos pleitos da região. E se pudermos ocupar espaços no governo ótimo. É melhor do que esses espaços continuarem a ser ocupados por gente ligada a políticos da capital. Quanto a quais os espaços que teremos acesso compete à governadora oferecê-los e tornar pública essa oferta. Não a mim. Atenciosamente,
Anônimo, 10:03 PM, não tenho informação sobre o assunto. O deputado João Salame, frequentador assíduo do blog, certamente deverá respondê-lo melhor do que ninguém. Abs
A informação do anônimo 7:04 PM, Julho 07, 2007 é mentirosa. Regivaldo Carvalho é indicação da deputada Bernadete ten Caten e do seu marido e mentor Luiz Carlos. Maurino Magalhães não tem cacife para indicar nem candidato a servente de escola.
Hiroshi, me confirma uma coisa: é verdade que o João Salame conseguiu emplacar a nomeação de 5 assessores especiais pelo governo de Ana Júlia? Ele é de oposição ou é só capa?
Jo'ao Salame
9 de julho de 2007 - 14:16Meu caro anônimo das 10.03. Meu partido, o PPS, foi convidado a compor o governo pela atual governadora. Como tínhamos apoiado a candidatura de Almir Gabriel, por uma questão de coerência preferimos agradecer o convite e adotar uma posição independente em relação ao novo governo, até que ele dissesse a que veio. No entanto, em todos os projetos de interesse do Estado, para ajudar o novo governo a implementar suas políticas, eu e o Jordy votamos favoravelmente ao governo durante o primeiro semestre.
Pertenço também a um grupo na AL, o G 8, que tem dialogado com o governo. Desse dialogo depende o futuro de nossas relações com o governo do PT.
Costumo dizer que fui eleito pra trabalhar, a exemplo de Ana Julia. Não tem porque não trabalharmos juntos. A eleição passou. É preciso transformar em prática o discurso tantas vezes repetido de que os palanques foram desarmados. É hora de trabalhar.
Esse apoio que demos ao governo na Assembléia esse semestre e o diálogo que tenho travado com a governadora e sua equipe não impede que tenha uma posição crítica, de forma construtiva, quando for necessário. A exemplo dos posicionamentos que assumi na crise do pólo siderúrgico de Marabá, dos planos de manejo e do simpósio sobre a criação do Estado de Carajás. Registre-se: diante de uma posição democrática da governadora, que, mesmo divergindo do nosso posicionamento, topou o debate.
No que se refere a cargos faço questão de registrar que tinha um bom relacionamento com os governos tucanos. Mesmo assim, nunca nomeei um Office-boy sequer. Portanto, nunca dependi dessas nomeações e minha eleição não se deveu a elas.
No diálogo que estamos tendo com o governo, com convite para participarmos da base de apoio, existe sim o debate sobre a ocupação de espaços no governo, que está em andamento, apesar de não concluído, inclusive sobre assessorias e cargos regionais. Não é a questão central desse debate, mas sim os investimentos em nossos municípios. Isso rende politicamente. Diga-se de passagem, uma discussão que está avançando de forma positiva para que conquistemos benefícios para nossa região.
A ocupação de espaços no governo será conseqüência desse debate e não o contrário. A conversa está avançando a passos largos, mas até agora o martelo não foi batido. O PDT e o PTB não apoiaram a Ana Júlia, já fizeram composição e há muito têm cargos no governo. Creio que adotei uma posição mais cautelosa, mas não vejo nenhum crime em compor com o governo, até porque venho sendo tratado de maneira muito respeitosa pela governadora. Ao contrário, será uma forma de facilitar o atendimento aos pleitos da região. E se pudermos ocupar espaços no governo ótimo. É melhor do que esses espaços continuarem a ser ocupados por gente ligada a políticos da capital. Quanto a quais os espaços que teremos acesso compete à governadora oferecê-los e tornar pública essa oferta. Não a mim.
Atenciosamente,
João Salame
hiroshi
9 de julho de 2007 - 02:00Anônimo, 10:03 PM, não tenho informação sobre o assunto. O deputado João Salame, frequentador assíduo do blog, certamente deverá respondê-lo melhor do que ninguém.
Abs
Anonymous
9 de julho de 2007 - 01:06A informação do anônimo 7:04 PM, Julho 07, 2007 é mentirosa. Regivaldo Carvalho é indicação da deputada Bernadete ten Caten e do seu marido e mentor Luiz Carlos. Maurino Magalhães não tem cacife para indicar nem candidato a servente de escola.
Anonymous
9 de julho de 2007 - 01:03Hiroshi, me confirma uma coisa: é verdade que o João Salame conseguiu emplacar a nomeação de 5 assessores especiais pelo governo de Ana Júlia? Ele é de oposição ou é só capa?
Anonymous
7 de julho de 2007 - 22:04OUTRA INFORMAÇÃO VERDADEIRA.
MAURINO MAGALHAES FOI QUEM INDICOU “REGIVALDO CARVALHO” PARA COMPOR A EQUIPE DO PTP REGIONAL.
segundo a fonte essa indicação ja faz parte dos acordo feitos com o PT ( LUIZ CARLOS) PARA AS ELEIÇÕES 2008.
hiroshi
7 de julho de 2007 - 16:29Correto, João. Na pressa teclando, os teclados foram confundidos. Correção feita. Abraços.
João Salame
7 de julho de 2007 - 16:18Meu caro Hiroshy,
A informação é verdadeira. Mas o nome do competente secretário é Valmir Ortega.
Abraços,
João Salame