Começa às 13 horas, em Marabá, a plenária que iniciará os debates pela demarcação da área onde ficará situado o Distrito Florestal Sustentável de Carajás. A grande mídia tem dado pouca importância a essa audiência pública fundamental para o desenvolvimento de atividades florestais sustentáveis, sem prejuízo de outras iniciativas existentes.
O potencial previsto de produção de base florestal é extraordinário: área de manejo, 1,5 milhão de hectares. A área disponível para plantio em espaço já desmatado é de 9,6 milhões de hectares. A reserva legal a ser recuperada. 4,8 milhões.
A definição da área onde ficará delimitado o DFSC é o último recurso para se tentar acabar de vez com a destruição da Amazônia, no chamado Corredor de Produção de Ferro-Gusa.
Motivos justos para a grande mídia ter olhos mais atentos para essa questão. Certamente, mais importante do que a cobertura dada à elucidação das mortes dos irmãos Novelino.
O blog acompanhará a plenária.
Anonymous
14 de maio de 2007 - 14:46Essa “grande mídia” não se preocupa com os problemas macros do Estado. Se contenta exclusivamente com a manchete policial e qual a renda do próximo RE x PA. E quando você se refere a quaestões localizadas no interior do Pará, o preconceito é assombroso.