Oportunamente, Luiz Nassif reaviva a memória de quem trabalha nas redações:
Conversava há pouco com um velho amigo jornalista, que me lembrava o seguinte: há um direito que em nenhuma época foi tirado dos repórteres: o direito de dizer não. Se não concorda com o teor da edição, se acredita que sua matéria foi mutilada, pode dizer não. A matéria sai sem assinatura e o repórter se preserva.
A matéria da Veja (“denunciando” a Chefe da Casa Civil) tem a assinatura do repórter Diego Escostegui. Para o bem (caso esteja certo) ou para mal (caso tenha manipulado informações), marcará o nome desse repórter para sempre.
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Querem saber o autor da “denúncia” contra a ministra da Casa Civil?
Aqui, ó, a foto do gabiru!
Anonymous
12 de setembro de 2010 - 17:52Estranha coinicidência! Nem bem o IBOPE divulga que só um grande escândalo tira a vitória de Dilma no 1º turno começam a surgir acusações de todos os lados. Será?
Tom Bonfim
12 de setembro de 2010 - 11:18Grande Bogéa!
Sou leitor assíduo do vosso precioso Blog.
Vereador Tom Bonfim – Tucuruí
Tom Bonfim
12 de setembro de 2010 - 11:18Grande Bogéa!
Sou leitor assíduo do vosso precioso Blog.
Vereador Tom Bonfim – Tucuruí
Anonymous
12 de setembro de 2010 - 10:34Hiroshi, desculpe por usar esse espaço com um outro assundo, é que minha filha não passou no vestibular de uma Universidade Federal devido ao uso das tais cotas, foram só alguns potinhos, e a bichinha tá revoltadíssima, dizendo inclusive que isso sim é preconceito, não estou sabendo como lidar com essa situação, uma vez que a mãe dela e eu (que somos divorciados, mas amigos) fazemos das tripas corações para que elas (são duas) estudem numa escola de qualidade, coisa que deveriam ser oferecidas pelos governantes.