Nos trilhos da Estrada de Ferro Carajás, riquezas do solo paraense exportadas no trem da Vale.
Paralela às locomotivas, indiferente ao barulho do apito e do ruído ensudercedor dos vagões deslizando, a pobreza faz pegadas no chão duro rumo às suas casas.
A fila de mutilados sociais não pára de crescer.
Homens, mulheres e crianças com o mesmo pensamento: imaginar um dia, dentro do trem, buscando lugar melhor para viver.
Anonymous
11 de novembro de 2008 - 14:45Gostaria de parabenizar o autor da foto, pois entendo que seja a distribuição de renda desigual, com isto socializa-se a pobreza no sentido de desasistencia as pessoas em seus diversos anseios e monopoliza-se o lucro.
Hiroshi Bogéa
9 de novembro de 2008 - 21:332:20 PM, a foto nâo busca fazer nenhum “discurso contra a mineradora”. Ela registra uma realidade. Um clic, apenas isso.
As conjecturas, essas podem vir de você e dos demais comentaristas.
O “olhar” crítico da imagem fica a critério de cada um.
Abs
Anonymous
9 de novembro de 2008 - 17:20Hiro, concordo com você quanto as desigualdades. Mas, não se pode negar o fato de que esse exército estacionou no sentido de estar acomodado a situação de miséria que sensibiliza . Entendo que uma verdadeira mudança tem que partir da concepção do ator social. Ninguém pode cumprir por ele aquilo que é o seu papel de ser agente social lutando por transformação. Só o discurso contra a mineradora não muda e nem sensibiliza a sociedade.
Leon
8 de novembro de 2008 - 16:53Militantes do PSOL organizam debate nesta segunda na UFPA. O tema é a crise econômica, dando um foco à perspectiva marxista.
MESA: Prof° Cloves Barbosa (Sociólogo), Prof° Fernando Michellote (Economista) e Leônidas Filho (Jornalista e Historiador)
Segunda: dia 10/11
Auditório da UFPA – Campus 1
19:00h