Postado na sexta-feira, 5, pela lindíssima ( e bota respeito nisso) Franssinete Florenzano:
Bordalo (PT), Robgol (PTB), Josefina Carmo (PMDB), Arnaldo Jordy (PPS), Márcio Miranda (DEM), Bira Barbosa (PSDB) e Deley Santos (PV) integram a Comissão Parlamentar de Inquérito criada pela Alepa para investigar a exploração sexual infantil e o tráfico de drogas no Marajó, em parceria com a Comissão de Direitos Humanos da Casa, que é presidida por Bernadete ten Caten (PT). Os trabalhos devem iniciar pelo depoimento do bispo do Marajó, dom José Luiz Azcona, autor das denúncias, e visitas dos deputados à região.
Se mal pergunta o poster, essa CPI não deveria ouvir primeiro colega dos distintos parlamentares, supostamente envolvido em casos graves de pedofilia?
Hiroshi Bogéa
10 de dezembro de 2008 - 01:49Franss, você é generosa demais dando esse retorno. Ao agradecer o empenho, estendo cumprimentos a deputada Bernadete. Ela apresentará, sim, aos colegas, a denúncia. O povo paraense sabe que ela não recua diante de fatos dessa natureza.
Beijos.
Franssinete Florenzano
10 de dezembro de 2008 - 01:01A deputada Bernadete ten Caten me disse hoje que, como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alepa, recebeu documento do Ministério Público denunciando um deputado – que não quis revelar quem é. Fará a entrega oficial na hora da instalação da CPI, marcada para esta quinta-feira.
Anonymous
9 de dezembro de 2008 - 22:42Quando se diz q político é farinha do mesmo saco muita gente n acredita, porque n se divulga o nome desse político envolvido em pedofilia? srá q é gente influente do govêrno e n se pode divulgar?
Franssinete Florenzano
8 de dezembro de 2008 - 18:03Hiro, não exagere no elogio! Vai que alguém acredita! Quanto ao post, você tocou num ponto crucial. Tenho lido em colunas de jornais e em vários blogs comentários sugerindo que “todo mundo sabe” que há um deputado processado por pedofilia. Todo mundo quem? Por que esse “todo mundo” não revela o nome e sobrenome do acusado? É uma denúncia da maior gravidade e que não pode ser tratada como boato ou fofoca. Se há um parlamentar paraense envolvido em um crime tão medonho, ele deve, sim, ser prioridade na investigação e exemplarmente punido. De minha parte, vou ficar atenta e questionar a Comissão de Direitos Humanos da Alepa e os membros da CPI. Sei que você também está vigilante. Considero que é nosso dever, como cidadãos e jornalistas, apurar essa história.
Anonymous
8 de dezembro de 2008 - 17:22È verdade HB, concordo contigo, parece que o objetivo é apenas luzes e cãmeras ação necas…..