No final da tarde de ontem, 9, por volta das 17 horas, o empresário Franderlan Gaby efetuava o pagamento de seus funcionários quando foi surpreendido por três motoqueiros invadindo a empresa, cada um com trabuco à mão. Aos gritos, pegaram R$ 5 mil e permaneceram no local exigindo do rapaz a entrega de um revólver “que nós sabemos tu tens aqui”.
Tentando manter a calma, Franderlan explicou que nunca possuíra arma. Foi o suficiente para um dos bandidos aplicar seguidas coronhadas na cabeça do empresário até desistirem de permanecer mais tempo na empresa procurando o tal revólver. Fugiram com a grana enquanto a vítima era levada a um hospital de Marabá.
Hiroshi Bogéa
11 de outubro de 2007 - 10:09Val, o nosso amigo Franderlan é leitor “viciado”- como ele diz – do blog. Deve ter lido seu gesto de solidariedade.
E aê, meu? Aparece!
Hiroshi Bogéa
11 de outubro de 2007 - 10:08Marconi, pautada de critério sua observacão. Mas posso te garantir que a Polícia luta desesperadamente para conter A Fúria. Isso leva tempo e exige muitos investimentos. Vamos aguardar mais para medir o resultado dasações que estão sendo desenvolvidas em diversos pontos do Estado.
Um abraço.
Hiroshi Bogéa
11 de outubro de 2007 - 10:05Calma Djalminha, calma. Rsrsrsr
Um abraço irmão.
Val-André Mutran
11 de outubro de 2007 - 00:46Caro Hiroshi. Preste minha solidariedade e desagravo ao nosso amigo Fran.
Ele é mais um a sentir que o que ocorre na região não é apenas uma discussão se tem ou não apenas uma réles sensação de insegurança; não, é o caos estabelecido mesmo.
Abs
Marconi
10 de outubro de 2007 - 21:19Um absurdo, o fato. Principalmente por não ser algo isolado. Acompanho a rotina marabaense à distância, de Belém, e nas minhas visitas a cidade. A percepção que tenho, quanto à segurança pública, é das piores. O que faz a polícia de Marabá? Onde está e quais são as prioridades do efetivo policial no município? Pelo que sei, este (o efetivo policial) está demasiado ocupado em tarefas sem nenhum resultado prático no combate ao crime e ao banditismo – e o poderio do crime cresce a olhos vistos. A polícia, que deveria, por meio de ações coordenadas e ostensivas, desmantelar quadrilhas, dificultar a vida dos meliantes e garantir a segurança da população de bem, parece estar muito ocupada atormentando a classe média local. Fazendo blitz de trânsito ou patrulhando o volume de sons automotivos. Não sou contra expedientes deste tipo, no entanto, entendo que há outras tantas prioridades no que diz respeito à segurança da população de Marabá – que sofre, refém do medo e da incerteza, da falta de apoio e de ter a quem recorrer. Chega-se a uma delegacia e a informação é que não há escrivão. Que palhaçada é essa? Ora, o que devemos fazer? Criar milícias armadas? Quem toma conta de nossos filhos, amigos, cidadãos? Quem protege os filhos de Marabá?
Um abraço, Marconi Morbach.
Anonymous
10 de outubro de 2007 - 17:34Hiroshi o caso do Fran e apenas um entre as centenas que ocorrem todos os dias em Maraba.
Acredito firmemente que isto so sera amenizado na hora que parecer alguem que passe a agir da mesma forma que o Charles Bronso no seriado “Desejo de Matar” e pararem com a babaquice que o banditismo e causado por problemas sociais.
Djalma Guerra