Quem conta essa aí é o Ademir Braz, na página dele, Correio & Desenvolvimento, no Correio do Tocantins:
Passageiros do vôo 3870 da TAM, que partiu de Marabá para Belém às 12h35 de terça-feira, 21 de abril, viveram momentos de pânico e angústia quando a porta de emergência da aeronave se abriu a pelo menos dez minutos de decolagem. Entre os cerca de trinta passageiros encontravam-se os advogados marabaenses Antonio Francisco Filho e Claudio Corrêa Filho, a deputada estadual Bernadete ten Caten, seu marido Luis Carlos Pies e o universitário Elielson Souza da Silva, embarcados aqui.
Segundo Antonio Francisco Filho, com a força do vento o aviou arriou a traseira e obrigou os passageiros a correrem para a parte da frente tentando compensar o peso e reequilibrá-lo. Por sua vez, o comandante passou a voar a baixa altitude para evitar a descompressão total, reduzindo também a velocidade. “Quando formos pousar em Val-de-Cães, diz o advogado, o piloto foi obrigado a arremeter para evitar um dano de proporções inimagináveis”. E, como se não bastasse o desespero de todos, a aeromoça entrou em crise.
Com muito custo realizou-se a aterrissagem e todos respiraram aliviados.
Todos louvaram a perícia e o sangue frio do piloto, do qual não se informou o nome. No aeroporto, de onde os familiares acompanharam a arremetida da aeronave, ninguém no guichê da TAM deu qualquer explicação quando indagados. E, pelo visto, a única informação na imprensa sobre esta quase tragédia é esta reportagem aqui de Política & Desenvolvimento.
Anonymous
28 de abril de 2009 - 19:05Ao que posso perceber o desconhecimento de segurança aeronaltica faz as pessoas tirarem conclusoes erroneas, em exemplo um procedimento de arremetida na verdade é um procedimento de segurança, em que o piloto avalia as verdadeiras condiçoes do aerodromo( a pista)pois embora muita gente nao saiba pouso e decolagem sao os momentos mais criticos de um voo.Quanto ao despreparo dos aeronautas devemos levar em consideraçao que estamos falando de seres humanos, com familia e obijetivos e nao podemos prever nossa reação em uma situaçao real.Mas tenho que concordar que os ares Brasileiros nao sao tao seguros, assim como nossas rodovias, independente do meio de transporte teremos sempre que contar com a Proteção divina!
Anonymous
27 de abril de 2009 - 17:34As tragédias aéreas não ocorrem c/maior frequencia no Brasil,por uma providencia divina.A esculhambação è generalizada:aeronaves em mal estado de conservação,super exigidas operacionalmente e sucateadas as vezes,pessoal de terra mal pagos,insatisfeitos e sobrecarregados,pessoal de bordo mal preparados(nós sabemos que no passado,os pilotos aterrisavam com qualquer tempo aqui em Marabá,hoje,aeronaves melhores,qualquer “mal tempo”e ficam sobrevoando,às vezes,vão em frente sem aterrisar).Pelo menos contamos com a proteção divina!Até quando?