O poster mantém postura crítica totalmente desfavorável à atividade garimpeira em Serra Pelada, preservando-se o atual status quo dos chamados líderes da classe.
No meio daquela laia de falsos dirigentes, existem pistoleiros, aproveitadores, malandros e uma infinidade de marginais de diversas estirpes.
Quase todos emoldurados no Maranhão.
Não existe um paraense entre as chamadas lideranças.
Patifes de toda ordem usando seus prepostos na turfa, enquanto, de longe, administram Sodoma.
A ultima da pocilga explodiu nesta segunda-feira, 28, quando o ex-presidente da Cooperativa dos Garimpeiros de Serra Pelada, Josimar Barbosa – preposto de Sebastião Curió -, tentou retornar à vida associativa (depois de expulso da entidade por pressão de outros grupos) sob a guarda de liminar concedida pelo juiz da Comarca de Curionópolis.
O cara – bem feito! -, foi escorraçado da porta da Cooperativa, em Serra Pelada.
Pistoleiros devidamente equipados com suas ferramentas de trabalho saíram à caça do bacurau, que na fuga arrastou também dois Oficiais de Justiça pela estrada afora.
O grupo conseguiu chegar ileso ao km 16, na Pa-150, depois de louca perseguição pela vicinal de Serra Pelada com extensão de 30 km.
Ao ser comunicado do ocorrido, um major da PM deslocou-se com pequeno efetivo até Serra Pelada e, também, nada fez. De quatro, entregou os pontos.
À porta da cooperativa, pistoleiros exibiam suas armas com cara de maus.
À par do escarcéu, o juiz de Curionópolis, desrespeitado em sua determinação, exigiu da PM o deslocamento de policiais acompanhados de oficiais de Justiça para a inserção de Josimar Barbosa.
A PM não foi. E nem vai de novo. Somente com ordem expressa do comando da Polícia Militar.
Sugestão do blog: o governo não deve mandar nada de polícia pro vilarejo de Serra Pelada.
Solução mais prática para resolução definitiva desse faroeste terceiro mundista, é o problema ser resolvido entre os próprios pistoleiros, seus mandantes e aderentes.
Que tal distribuir mais armas a cada um deles e dizer que a exploração do garimpo será dada àquele que sair vitorioso numa disputa à bala?!
Não sobra ninguém da laia!
O trabalho depois e só enterrar a turba.
Entregando-se, posteriormente, o garimpo aos homens e mulheres de bem.
Anonymous
1 de fevereiro de 2008 - 15:19Agora eu entendo melhor o por que da vergonhosa frase que decorava e talvez, depois do posicionamento, adotado neste blog, para este caso, volte aos carros da cidade, que se orgulhava em juntar à frase “filhos de Marabá” dois trintoitão cruzados. A violência está longe de diminuir. Como é que podemos fazer passeata pela paz, denunciar os assasinatos e assassinos e defender uma solução dessa? Ainda temos muito o que fazer no plano da ética e da moral e pensar muito no papel que a imprensa anda adotando.
ZEP.
Hiroshi Bogéa
31 de janeiro de 2008 - 15:0311:40 AM, voce tem toda razão.
“O povo de Serra Pelada não merece estes comentários”.
Mas a escória, sim. Merece comentários e punição. Sem perdão!
Ave Maria Cheia de Graça…senhora, convosco, bendita sois, vós!
Anonymous
31 de janeiro de 2008 - 14:40Caramba, que coisa é essa. Vamos manter as coisas num nivel melhor O povo de Serra Pelada não merece estes comentários. Ave Maria Cheia de graça
Pablo
30 de janeiro de 2008 - 23:55Eu apoio Hiroshi, e não venham aqui querer falar de bondade, um bando de cafajestes, ladroes, salafrarios que ficam a roubar o pouco que ainda resta desse povo sofrido que tem esperança nesses covardes. Que todos morram, e que se resolva essa porra de uma vez.
Hiroshi Bogéa
30 de janeiro de 2008 - 19:38Anônimos queridos, baixem o pau no poster. Baixem sem pena.
Bem feito!
Objetivo do post foi anarquizar com a escória dali, entregando armas para cada um deles, falsos líderes e aproveitadores de gente pobre e necessitada de Serra Pelada, resolver suas ambições. Isso não tem nada a ver com Lei de Talião ou o escambau parecido.
A escória só vai acabar ali se ela mesma, com suas próprias mãos, resolver as paradas indigestas do Sindicato do Crime instalado na comunidade.
Dá pra fazer até filmes com sugestivos títulos:
“Chamem a tropa pro auto suicídio”
“Um dólar furado por beiçudos ambiciosos”
” Ringo nao perdoa, chama todos pro limpo”
E por aí vai, voces levando a sério tudo isso e eu aqui, tomando Coca Zero com sanduba, morrendo de rir ded voces.
Bem feito!
Pau no poster! Sacrifiquem-no em praça pública, esquartejado-o!
Eh eh eh eh eh eh eh
Anonymous
30 de janeiro de 2008 - 18:44Pirou de vez? Cadê o bom senso?
Dario Anjo
29 de janeiro de 2008 - 23:12Que isso Hiroshi!!!!
Como foi bom descobrir você na rede, um cara pra lá de culto no sul do Pará, mas agora com essa nota você se mostrou como a maioria do povo desse belo Estado, isso é ignorância, a Justiça tem que ser respeitada, ou nunca o apelido de velho oeste vai acabar por ai. O Estado tem que ser respeitado. A Lei dos Mais Fortes tem q acabar.
Presta atenção no que escreveu!!!!
Um abraço, mesmo Chateado com você
Dario Anjo
Anonymous
29 de janeiro de 2008 - 20:08Nao entendo o Blog pois recentemente defendia uma posicao de lei e justica contra o metodo Taliao e hoje defende uma posicao destas.
Hiroshi Bogéa
29 de janeiro de 2008 - 19:38Dr. Roberto Salame, não é “Justiça com as próprias mãos”. Até porque eu não colocaria minha mão nesse fogo. Por nada do mundo.
Nada disso.
Justiça com as mãos deles. Cada um contra cada um. Tipo duelo faroestiano. Armas aos colderes, no meio da rua da vila, o povo olhando pela fresta das casas, um fundo musical pra baixar o estresse, e MANDA VER.
Resolvido.
Sem querelas.
Sem gastar combustível, nem papel.
Depois era só enterrar, sem choro e nem vela.
De bom tamanho?!!
Anonymous
29 de janeiro de 2008 - 19:18Que é isso Hiroshi!!!
Pretendes voltar pra gênese da vida.
Olho por Olho. Detne por Dente.
Compreendo a indignação, que é salutar, mas a Instituição ‘Justiça’, mesmo que desgastada, visa manter o equilíbrio social, por mais que não concordemos com este ou aquele posicionamento do Judiciário.
A Justiça com as próprias mãos não deve ser resgatada, principalmente numa região como a nossa, onde o Poder Público quase não se vê.
Mas não podemos desistir.
ROBERTO SALAME