Agora é pra valer. De vera, como se diz.
Saiu agora mesmo a primeira pesquisa oficial sobre a divisão do Pará em três unidades federativas (Pará, Tapajós e Carajás).
O Datafolha aponta que 58% dos eleitores do Pará são contrários à divisão.
E AQUI também.
Raimundão
2 de dezembro de 2011 - 01:58Vou dizer SIM e SIM para o NÃO e NÃO.
Netto
18 de novembro de 2011 - 14:59E faz bem feita, pois consulta uma boa parcela de eleitores, ao contrário dessa que, por preguiça ou por medo de sujar os pés, fica só lá por Belém.
Pelo jeito, você tá tentando sair pela tangente…acabaram seus argumentos.
Abraço.
Alberto Lima
18 de novembro de 2011 - 14:24#
Netto
novembro 17th, 2011 at 16:55
Não me fiz passar por inteligente, apenas respondi suas perguntas.
Ficou incomodado?
Embora não devesse, deixa eu só dar uma informaçãozinha pra você.
Meu irmão é diretor de um instituto de pesquisa em São Luís (MA), chamado IOP, então, embora eu não seja catedrático no assunto (e creio que nem você) tenho certo conhecimento de causa.
Acho que o pedante aqui é você.
Abraço.
Resposta:
Já pensou esse tal de IOP fazendo pesquisas eleitorais??…Putz!!…rsrsrsrs!
Netto
17 de novembro de 2011 - 16:55Não me fiz passar por inteligente, apenas respondi suas perguntas.
Ficou incomodado?
Embora não devesse, deixa eu só dar uma informaçãozinha pra você.
Meu irmão é diretor de um instituto de pesquisa em São Luís (MA), chamado IOP, então, embora eu não seja catedrático no assunto (e creio que nem você) tenho certo conhecimento de causa.
Acho que o pedante aqui é você.
Abraço.
Alberto Lima
17 de novembro de 2011 - 09:21#
Netto
novembro 16th, 2011 at 19:44
Ao sabichão Alberto Lima, de novo!
Ficou nervoso? Calma rapaz…
Vou responder suas perguntas:
1 – ESPAÇO AMOSTRAL: É o conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório.
2 – TENDÊNCIA: Mudança uniforme numa determinada direção, tal como é mostrada pela estatística.
Dentro de um período longo de tempo, os fenômenos naturais e sociais tendem a crescer ou decrescer de maneira regular.
3 – MEDIDA DE DISPERSÃO: É a maior ou menor diversificação dos valores de uma variável em torno de um valor de tendência central ( média ou mediana) tomado como ponto de comparação.
4 – DESVIO PADRÃO: É a medida de dispersão mais geralmente empregada, pois leva em consideração a totalidade dos valores da variável em estudo.
5 – ROL: É a tabela obtida após a ordenação dos dados (crescente ou decrescente).
Ex: 41, 41, 41, 42, 42, 43, 44, 45, 46, 46, 50, 50, 51, 52, 54, 57, 58, 58, 60.
6 – POPULAÇÃO: É o conjunto total de elementos portadores de, pelo menos, uma característica comum.
Faltou perguntar sobre variáveis, parâmetros, atributo e etc..
Pelo “sotaque” e desprezo entranhado na sua forma de se expressar, percebe-se que o Pará já está dividido mesmo, falta só oficializar.
Eu duvidei da veracidade da pesquisa e jamais ataquei sua capacidade intelectual e muito menos sua liberdade de expressão.
Creio que você precise aprender, antes de estatísticas, bons modos.
Abraço.
RESPOSTA:
O Que um “Google” não faz na mão de um leigo, né?. faz até io cara passar como inteligente..rsrsr!
Tu quase conseguistes me enganar!..rsrs!
Netto
16 de novembro de 2011 - 19:44Ao sabichão Alberto Lima, de novo!
Ficou nervoso? Calma rapaz…
Vou responder suas perguntas:
1 – ESPAÇO AMOSTRAL: É o conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório.
2 – TENDÊNCIA: Mudança uniforme numa determinada direção, tal como é mostrada pela estatística.
Dentro de um período longo de tempo, os fenômenos naturais e sociais tendem a crescer ou decrescer de maneira regular.
3 – MEDIDA DE DISPERSÃO: É a maior ou menor diversificação dos valores de uma variável em torno de um valor de tendência central ( média ou mediana) tomado como ponto de comparação.
4 – DESVIO PADRÃO: É a medida de dispersão mais geralmente empregada, pois leva em consideração a totalidade dos valores da variável em estudo.
5 – ROL: É a tabela obtida após a ordenação dos dados (crescente ou decrescente).
Ex: 41, 41, 41, 42, 42, 43, 44, 45, 46, 46, 50, 50, 51, 52, 54, 57, 58, 58, 60.
6 – POPULAÇÃO: É o conjunto total de elementos portadores de, pelo menos, uma característica comum.
Faltou perguntar sobre variáveis, parâmetros, atributo e etc..
Pelo “sotaque” e desprezo entranhado na sua forma de se expressar, percebe-se que o Pará já está dividido mesmo, falta só oficializar.
Eu duvidei da veracidade da pesquisa e jamais ataquei sua capacidade intelectual e muito menos sua liberdade de expressão.
Creio que você precise aprender, antes de estatísticas, bons modos.
Abraço.
Alberto Lima
16 de novembro de 2011 - 14:18#
Netto
novembro 14th, 2011 at 21:08
Ao sabichão Alberto Lima;
Bom…primeiramente eu posso opinar pois se se não me engano, vivemos num país onde diz-se democrático. Você, gostando ou não, precisa aprender a respeitar a opinião dos outros.
Outra coisa, uma pesquisa que quer ser séria deve ouvir o maior número de pessoas possíveis para aferir mais precisamente, e isso é apenas uma questão de lógica. Não é que o instituto deva ouvir todas as pessoas do estado, mas tem que ser uma pesquisa bem mais abrangente.
Num eleitorado de mais de 4 milhões de pessoas a amostragem sair de um grupo de 880 (não foram 880 mil e sim 880), é ridículo e tendencioso – ainda mais se levarmos em conta por quem tal pesquisa foi encomendada.
Não ouviram nem 1% do eleitorado. Simplesmente patético; igual a sua reação ao meu comentário anterior.
Resposta:
Netto,
Tu sabes o que é espaço amostral?
Tu sabes o que é tendência?
Tu sabes o que é medida de dispersão?
Desvio padrão… sabes?
Rol? População?
Cara tu não sabes nada de estatística véio! Fica na tua, e aprenda a aceitar resultados diferentes do que tu esperas! Afinal, isso vai acontecer muitas vezes na tua vida. Aliás, na vida de todo mundo!
Netto
16 de novembro de 2011 - 12:53Luciana.
Antes de tudo, gostaria de dizer que eu tenho consciência da dificuldade que o SIM terá para vencer este plebiscito. Mas, revés em reta final de eleição é algo possível e até comum de acontecer. (Veja a eleição de Jacques Wagner na Bahia em 2006.)
Sobre o instituto Datafolha ser “o mais respeitado do Brasil” creio que isso fique no âmbito de sua preferência. O Ibope, por exemplo, é bem mais popular, mas todos têm uma lista considerável de gafes.
Em certa eleição para governador, o Datafolha (que é associado ao jornal Folha de S.Paulo) tropeçou em todas as pesquisas de intenção de voto para governador de nove estados e do Distrito Federal. E olha que as pesquisas foram realizadas apenas dois dias antes da eleição. Tal Instituto errou a votação de pelo menos 13 de 22 candidatos mencionados. Não é pouca coisa, concorda?
Como já havia dito, considero que essa pesquisa foi encomendada apenas com o objetivo de tentar conter o ânimo dos separatistas e não com o intuito de informar o eleitor fidedignamente. Esse pode ter sido um dos tantos tipos de manipulação comuns em períodos eleitorais.
Duvidar de certas pesquisas não é questão de “ser cego”, é simplesmente, tentar enxergar sem usar os olhos dos outros.
Abraço.
Luciana
16 de novembro de 2011 - 00:59Neto
1.O Datafolha é o instituto de pesquisas mais respeitado do Brasil. 2. Pesquisas podem ser feitas com tranquilidade a partir de universos de 400 pessoas. 3. A pesquisa, desde a fase da entrevista, procura espelhar o mais fielmente possível universo pesquisado, ou seja, locais com maior densidade demográfica, mais habitantes, terão mais entrevistas. Exemplo: Belém é o maior município do universo da pesquisa, com mais de um milhão e meio de habitantes, então, digamos, que em Belém seriam ouvidas 120 pessoas. Já em Pau D’Arco, com, digamos, 20 mil habitantes, seriam ouvidas umas 15 pessoas. Essa proporcionalidade tem que ser mantida a todo custo e não se deveria, de jeito nenhum, aumentar o numero de entrevistados de Pau D’Arco, sob pena de comprometer completamente a confiabilidade do resultado. 4. Quanto ao clima eleitoral de Carajás, citado por voce, não duvido de que o sim realmente seja maioria nessa região e isto é confirmado pela pesquisa, que mostra que mais de 80% dos entrevistados dos municipios do sul do Pará mostraram intenção de voto no sim. Mas na região Nordeste do Pará, mais populosa, a preferencia esmagadora é pelo não. E isso também a pesquisa mostra. Nossas preferencias não devem nos deixar cegos, ainda mais para coisas tão objetivas e exatas como os numeros.
Netto
15 de novembro de 2011 - 17:28Caro Dario dos Anjos.
Se, nunca na história eleitoral nenhuma pesquisa houvesse errado, eu daria razão para o seu argumento.
Inegavelmente, quanto menor o número de pessoas pesquisadas maior é a chance de erro e isso também faz parte da estatística. Podem colocar até mil pontos de margem de erro.
Eu não costumo “emprenhar pelo ouvido”, como diz a gíria.
A realidade aqui em Carajás me obriga a duvidar desse tipo de divulgação maliciosa encomendada por pessoas diretamente ligadas ao Não. Aqui em Carajás, tenha certeza, a vitória do SIM será esmagadora e na região metropolitana não será tão fácil assim como estão tentando fazer o povo leigo acreditar.
Viva Carajás. Viva Tapajós. Viva o Novo Pará.
JC
15 de novembro de 2011 - 11:40Como disse Mao Tsé-Tung sobre a entrada do capitalismo na China:
“Quando se abre uma janela para entrar a brisa não se pode impedir de que com ela entre as moscas”.
Entao, temos certeza de que votando SIM 77, sabemos dos problemas, que nao sao diferentes e nem menores do que enfrentamos nos dias de hoje com a administração do estado que temos.
Dario dos Anjos
15 de novembro de 2011 - 11:06Netto, você só vai acreditar em uma pesquisa se a mesma lhe for favorável, seu argumento de um número baixo de pessoas ouvidas não procede, uma vez que pesquisa é estatística, por isso a taxa de erro. Então nenhuma pesquisa feita para a campanha presidencial acertou, pois o número de pessoas consultadas eram sempre em torno de 3.000 e o Datafolha quando quer, sabe fazer uma pesquisa bem feita, não sei se é o caso desse plebiscito. Como eu voto Não, a pesquisa tá certíssima!!!
anônimo
15 de novembro de 2011 - 09:54Sou de Marabá e vou votar NÃO = 55 e NÃO = 55 e NÃO = 55. Esses mesmos carapálidas inoperantes de sempre não convencem ninguém e, de que, um novo Estado é a terra prometida, acima de qualquer suspeita, sem corrupção.
Carlos André
15 de novembro de 2011 - 00:12Sou de Belém, e vou votar no SIM. Aqui na capital, tem um bando de imbecis que vão votar não, pelo simples discurso do “NINGUEM DIVIDE O PARÁ”, mas ninguem tem um argumento pra esse NÃO. Se a campanha do NÃO mostrar um unico argumento convincente do pq não dividir o estado, eu mudo meu voto.
Netto
14 de novembro de 2011 - 21:08Ao sabichão Alberto Lima;
Bom…primeiramente eu posso opinar pois se se não me engano, vivemos num país onde diz-se democrático. Você, gostando ou não, precisa aprender a respeitar a opinião dos outros.
Outra coisa, uma pesquisa que quer ser séria deve ouvir o maior número de pessoas possíveis para aferir mais precisamente, e isso é apenas uma questão de lógica. Não é que o instituto deva ouvir todas as pessoas do estado, mas tem que ser uma pesquisa bem mais abrangente.
Num eleitorado de mais de 4 milhões de pessoas a amostragem sair de um grupo de 880 (não foram 880 mil e sim 880), é ridículo e tendencioso – ainda mais se levarmos em conta por quem tal pesquisa foi encomendada.
Não ouviram nem 1% do eleitorado. Simplesmente patético; igual a sua reação ao meu comentário anterior.
Anônimo
14 de novembro de 2011 - 15:47E vcs da cpital podem continuar elegendo os seus:jader,jatene,ana julia,almir gabriel,mario couto,paulo rocha,puty,zenaldo coutinho.
Que dizer que vcs podem ter os seus currptos de estimação e nos não podemos.
Vmaos mudar de assunto, pois neste campo seus argumentos são bem fraquinhos…..
Alias,os programas do não parece a campanha politica da ana julia e do jatene ,batia no liquidificador.
Dani
14 de novembro de 2011 - 15:21“A primavera é inexorável” vai acontecer. Os belenenses da corte podem até estribuchar. Mas, vai acontecer a seu tempo.
Anônimo
13 de novembro de 2011 - 21:50Eu voto sim,mas todos os politicos envolvidos no pocesso,caso haja a criação de carajás,prometam renunciar aos mandatos e nunca mais se candidatar;estado novo,novos políticos.Aí sim,pode ser que melhore,mas, com esa turma de viciados ? Ó o dedim aquí ,ó ! Na.na nin na não !!
Alberto Lima
13 de novembro de 2011 - 18:5758 p.p!!
Gostei!!
O pessoal quer votar no 77, mais 77 vai ser a margem de distância na não divisão!..rsrsr!
77 p.p!! rsrsr!
55 neles!
Alberto Lima
13 de novembro de 2011 - 18:55Anonimo
novembro 12th, 2011 at 21:48
Professor Alan o Junior se referiu a Elite de Belem elite esta que tem medo de perder o poder e mamata que sempre tiveram as custas do povo paraense elites estas formadas pelos Maioranas,Barbalhos etc..
Resposta:
Na tua região também tem ladrão cara!! deixa de ser ingênuo!
Alberto Lima
13 de novembro de 2011 - 18:52Netto
novembro 11th, 2011 at 23:18
Um baixo número de pessoas consultadas nessa amostragem.
Pesquisa suspeita.
Resposta:
Não há nada de errado, muito menos baixo número de pessoas consultadas. Afinal a região de Carajás e Tapajós tem baixa densidade demográfica o que, se fosse aumentado o número, provavelmente a diferença seria maior já que seria necessário incluir pessoas da RMB!
No mais, a margem de erro de 3 p.p é aceitável para uma primeira pesquisa!
Estuda cara! Depois opina!!
Alberto Lima
13 de novembro de 2011 - 18:47Gostei da pesquisa!
O Pará não será dividido.
E o melhor: Giovanni e Companhia sabem disso!
E o melhor ainda: Muitos acreditaram nele!!..rsrsr!
Alberto Lima
13 de novembro de 2011 - 18:46Gostei da pesquisa!
O Pará não será dividido.
E o melhor: Giovanni e Companhia sabem disso!
E o melhor ainda: Muitos acreditaram nele!!..rsrsr!
marina tocantins
13 de novembro de 2011 - 18:00Essa propaganda do SIM parece mais o Criança Esperança da Rede Globo.
Onde pego o carnê? Ajudo mas não com o meu voto.
Junior
13 de novembro de 2011 - 16:12É isso aí, anonimo, o que eu quis dizer se refere exatamente à essas pessoas que vc citou. Prof. Alan, sou paraense e morei 7 anos em Belém, atualmente moro no Tocantins, onde surgiram muitas oportunidades para pessoas de todo o país e não só para alguns políticos. Portanto, a criação de novos estados é uma maneira mais rápida e eficaz de descentralizar o desenvolvimento. O meu discurso não é de ódio, é apenas sensato para com o povo do Pará. Vamos agir sem emoção, analisem os números. Abraços.
MARCOS MARABAENSE
13 de novembro de 2011 - 00:20TENHO UMA PROPOSTA INTERESSANTE!
Vamos juntar o RIO DE JANEIRO E MINAS GERAIS, pois se nao tem problema administrar um Estado Grande, entao vamos economizar muitos deputados e tres senadores e muita maquina adminstrativa, pelo amor de DEUS, ninguem é dono do PARÁ, o Estado tem varios donos, varios proprientarios, então vamos dividir para multiplicar apenas a administração.
A união cultural, tudo continua, nao vai haver uma vala separando os Estados.
VAMOS VOTAR TODOS 77
Anonimo
12 de novembro de 2011 - 21:48Professor Alan o Junior se referiu a Elite de Belem elite esta que tem medo de perder o poder e mamata que sempre tiveram as custas do povo paraense elites estas formadas pelos Maioranas,Barbalhos etc..
Prof. Alan
12 de novembro de 2011 - 18:41É isso aí, Junior, chame de arrogantes e ignorantes aqueles de quem você precisa ganhar o voto. É assim mesmo que se ganha uma votação: ofendendo e atacando, e nunca convencendo com argumentos! Vamos lá, discurso de ódio a todo vapor pra ganhar o plebiscito!
antonio carlos
12 de novembro de 2011 - 17:11amigo eu voto não pois vamos fabrica so mais ladrão.
Junior
12 de novembro de 2011 - 16:48Pessoal, não desanimem! Vcs viram quem encomendou esta pesquisa? Grupo Liberal e Folha de S. Paulo, dois grupos radicalmente contra a divisão por causa de interesses particulares. Quais municípios foram consultados? Pois bem foram 19 na área do Novo Pará, 10 em Carajás e 4 no Tapajós (isso mesmo), podem consultar os bastidores da pesquisa. Mais uma vez a elite de Belém, ignorante e arrogante, manipulando dados do interior. Acorda pessoal!!
Antonio
12 de novembro de 2011 - 15:48Quem credita nessa pesquisa? pelo menos eu nao…foi alguem na casa de vcs perguntarem suas opinioes? na minha nao vieram e nem ouvi ninguem comentando sobre visitas de nenhum instituto de pesquisa…
Essas pesquisas nao condizem com a realidade. Muitas vezes sao forjadas para manipular a opçao de pessoas indecisas ou aquelas que nao gostam de “dar um voto perdido”.
Nao mudo minha opçao: É SIM É 77 DIA 11 de dezembro.
anonimo
12 de novembro de 2011 - 12:32Eu fico bastante chocada quando ouço os discursos dos paraenses ditos famosos quando se refere a divisão do estado. A Fafa de Belem,. o Ganso e até mesmo a Ropsa Maria Mortinho falam de coisas que desconhecem totalmente deveriam ficar calados ao em vez de passar por desenformados, ainda pior por pessoas sem compaixão com a desgraça do irmão. Quem povo não sonha com o melhor?! Eu sonho embora com todas as nossa mazelas ( falta de estrada, saude, educação, etc..) a gente ainda tem de aturar pessoas como essas que estão no bem bom e se lixam para os outros. Eu amo minha cidade e quero o melhor pra ela por isso digo SIM!
Gildene
12 de novembro de 2011 - 10:51Eu voto SIM à divisao do estado… pois é muito grande e MAL ADMINISTRADO!!! é SIM 77!!
Bressan
12 de novembro de 2011 - 09:48A campanha que vai mostrar a verdadeira realidade deste Estado começou agora. O primeiro programa do NÃO foi fantasioso e carregado de um sentimentalismo cultural. Vamos continuar ouvindo nossos artistas e apreciando os teatros, cinemas da capital. Mas o que nós queremos é que todo o povo melhore de vida, tenha acesso a saúde, eudcação, segurança, moradia… Um Estado Grande é discurso vazio e enganador. Só interessa para manipulação do poder e facilita os desvios de recursos públicos. Caiam na real. Um Estado Grande prá quem? Queremos estados fortes para todos. O povo irmão da região de Belém vai compreender que será melhor para todos votar no 77. Sim para um futuro de esperança, com novas possibilidades. Povo de Belém ajudem a gerar novos estados. Vocês serão felizes junto com a gente. Vamos fazer história vivendo nela.
Anonimo
12 de novembro de 2011 - 08:09Para conseguir a reversão destes dados a frente devera enfatizar os seguintes pontos.
1)Estradas – Somos um estado praticamente isolado devido as condições das mesmas.
2)Saneamento – Que e obrigação do Estado (não dos municipios) inexiste.
3)Educação – Um Estado que diz não ter dinheiro para reformar escolas e não consegue pagar a miseria que e o piso nacional dos professores esta falido.
4)Saude – A unica forma de tratar nossos doentes com dignidade e leva-los para Terezina,Araguaina ou pegar um avião rumo ao Sul demonstra toda incapacidade do Estado.
Somos um Estado grande,grande de miseria,grande de incompetencia,porem grandes de esperança.
Celio
12 de novembro de 2011 - 00:06Mamata espanhola.
BNDES empresta 3 bilhões de reais para a VIVO.
http://www.maurosantayana.com/2011/11/vivo-pega-dinheiro-com-o-bndes-mas-usa.html
Até quando a Coroa de Espanha continuará espoliando os povos da América Latina?
Só chamando o hugo Chaves.
Anônimo
12 de novembro de 2011 - 00:06Estou satisfeito com resultado da pesquisa que mostra mais uma vez que a tática dos divisionistas deu errado.
Após 11 de dezembro convoco para um novo debate, a repactuação federativa – Ai sim!! Discutir o processo de “remapeação” do Brasil com divisão, fusão e um novo Pacto Federativo.
Contraponto & Reflexão
Marabá Melhor
11 de novembro de 2011 - 23:20O jogo das pesquisas começou, vamos ver na pratica, acredito que o povo sabera escolher o que lhe for melhor, se continua como esta ou se muda com a criação dos novos estados, eu voto SIM por uma região com mais desenvolvimento para a nossa gente.
Netto
11 de novembro de 2011 - 23:18Um baixo número de pessoas consultadas nessa amostragem.
Pesquisa suspeita.
Prof. Alan
11 de novembro de 2011 - 22:33Um dado interessante que verifiquei: 20% dos tapajônicos são contra a criação do Tapajós, mas 29% são contrários a Carajás. E dos carajaenses 11% são contra a criação de Carajás, mas 23% são contra a criação do Tapajós.
Há divisão inclusive entre os próprios (supostos) beneficiados pela divisão, em apoiar uns aos outros. O “sim” precisa ganhar cerca de 370 mil eleitores em um mês. É difícil, mas não impossível. Mas se não souber mostrar como isso será bom para o povo do “novo Pará”, vai ser mais que impossível. E tenho certeza que nada conseguirão com discursos de ódio contra o “pessoal da Capital”, nem com argumentos de maior crescimento e riqueza, que seduzem muito mais os carajaenses e tapajônicos.