Professora Evilângela é quem está cuidando carinhosamente da formatação do pelotão que simbolizará forma de agradecimento ao que a iniciativa privada vem fazendo pela saúde pública e a educação de crianças.
O pelotão renderá homenagens ao programa “Unimed vai à Escola”, projeto social da Unimed Sul do Pará que desde 2007 atende mais de três mil crianças em escolas da zona rural de Marabá.
Ao todo, são cinco escolas contempladas com o programa, nas localidades de Vila São José, Vila Canaã-Sororó, Murumuru, Acampamento 26 de Março e Vila Café, com tratamento odontológico, informações educativas sobre prevenção em saúde bucal, distribuição de kit escolares.
Grupo técnico do “Unimed vai à Escola” que desenvolve o programa é formado por uma odontóloga, uma psicóloga, assistente social e uma atendente
De 2007 até hoje, a incidência de cárie nas crianças de faixa etária de 7 aos 14 anos praticamente zerou, conforme o último levantamento epidemiológico das crianças atingidas pelo projeto.
E professora Evilângela (foto abaixo), da Vila São José, capricha nos ensaios de desfile escolar do 7 de setembro, que na sua comunidade ocorrerá neste domingo, dia 5, às 16 horas.
O pelotão “Unimed vai à Escola” simboliza conquistas e satisfação pelo dever cumprido, conforme conta a jovem professora, em conversa com o poster,
Como ela mesmo diz, “os alunos se conscientizaram de um dever mínimo para a conservação da saúde bucal, cumprindo, na escola e em casa, a obrigação de escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia”.
Vila São José fica a 8 km de Marabá, e é um lugarejo cercado por dois grandes projetos minerários: Alpa e Buritirama.


Luis Sergio Anders Cavalcante
5 de setembro de 2011 - 05:30Ô Karla Maués 04/09 às 07:50 hs., postei acima assentindo com a homenagem à Unimed. Porém, fiz ligeira pesquisa e descobrí que, de quase 3(três) décadas para cá, o atendimento médico público nos hospitais municipais/estaduais etc…, vem piorando, exatamente na medida inversa em que os planos de saude vem ganhando corpo e, se estabelecendo definitivamente. Parece coisa combinada. Veja bem, não estou afirmando que os PS tem parte nisso. Quando as verbas vinham direto para os hospitais se tinha um melhor atendimento. Após a tal de municipalização dos serviços, a coisa degringolou definitivamente. Em 05.09.11, Marabá-PA.
Karla Muaés
4 de setembro de 2011 - 07:50Carissimos, devemos reconhecer e agradecer a essas abençoadas empresas como a UNIMED, Vale e outros grandes empresários, que apesar de serem saqueados todos os meses, com pagamentos de juros imorais, sem qualquer retorno por parte do governo federal, NÃO CRUZAM OS BRAÇOS! Muito pelo contrário, dignificam sua classe , prestando incalculáveis serviços sociais, papel que deveria ser, do omisso e quase invisivel governo federal, Este governo federal, pródigo em escandalos de corrupção, presenteia seus aliados com cartões corporativos de credito ilimitado, benesses aos sindicalistas sem controle algum, enfim…pra onde vão nossos impostos? Enquanto isso, esses empresarios, verdadeiros herois, fazem a sua parte com louvor e retidão.
E os mega empresarios daqui do oeste do Pará quando farão sua parte?
Um bom domingo a todos e fiquem em paz!
Luis Sergio Anders Cavalcante
2 de setembro de 2011 - 20:51Merecida homenagem. Hiro, após saber dos preços dos ingressos que serão praticados no jogo Brasil x Argentina, dia 28, no Mangueirão, ficamos revoltados, pois já estavamos iniciando preparativos e esforço, principalmente, financeiro, para assistir à peleja. Sabíamos que não seriam baratos os ingressos, porém estão com valores extorsivos, considerando que as duas seleções atuarão com alguns veteranos e outros, reservas. Arquibancada RS90,00 cadeiras laterais 190,00 e camarotes RS500,00 . Ficou clara e explícita, a vontade de Ricaço Teixeira e os seus, de elitizar o futebol. Ora, á RS90,00 para o povão da geral, poucos comparecerão. E são eles que fazem o espetáculo nas arquibancadas. Quanto ao estado perder a sub-sede para Manaus, acho que foi menos político e mais financeiro, o verdadeiro motivo. O Mangueirão já estava pronto, como está, necessitando apenas e sòmente algumas reformas que consumiriam menos que uma dezena de milhão de reais. Já o Vivaldão em Manaus-AM, foi, ou será posto abaixo, para que se construa um novo estadio. Esse, orçado em RS800 milhões de reais. Valor que interessa ao Ricaço Teixeira e os seus, que daí, através de licitação ganha por alguma empresa de “amigo”, desviarão algumas dezenas de milhões. Esse sim, o real motivo. Em 02.09.11, Marabá-PA.
.....
2 de setembro de 2011 - 20:06Parabéns pela atitude!!!