A Companhia Vale do Rio Doce oficializou às siderurgicas do Pólo Carajás, sem distinção, a suspensão do fornecimento de minério granulado usado por elas na producão de gusa. O corte do insumo foi comunicado através de oficio datado do dia 7 de agosto. Até o presente momento os dirigentes usineiros guardavam a questão a sete chaves. O blog conseguiu checar o fato depois de intensa movimentaçao de bastidores.
À exceção da Sidepar, empresa que possui jazida própria de minério em Floresta do Araguaia, a suspensao do granulado pára a atividade siderúrgica.
A decisão da CVRD é o desfecho da queda-de-braços da mineradora com o parque industrial de ferro gusa do Pólo Carajás no rastro de irreparáveis danos ao meio ambiente.
O blog está buscando mais informações sobre essa decisão de extraordinária repercussão.
Rodrigo
22 de agosto de 2007 - 21:02Hiroshi!
É dos bons!!!
O Império contra-ataca. A imagem das guseiras é muito ruim, a Vale escolheu o alvo certo. Quem sabe assim, ela desvia o foco do décimo aniversário de sua privatização. Esse crime que pelo jeito e silêncio que impera é o exemplo do crime perfeito!!!
Val-André Mutran
22 de agosto de 2007 - 19:36Belo furo!
Anonymous
22 de agosto de 2007 - 17:29é tudo o que a vale quer: agora vai ficar dona do produto e do gusa, já que tem uma guseira atuando em Marabá – e os empregos?
e o comércio?
deu a doida na CVRD?