Investimento de quase R$ 100 milhões, a Correia Mercúrio foi inaugurada em Marabá nesta semana com a missão de produzir 7 mil toneladas/ano de correias transportadoras, produtos fundamentais setores de base, como a siderurgia, agronegócio e mineração.
O empreendimento que abriu 200 postos de trabalho em Marabá teve duas pessoas importantes na batalha para a consolidação da planta industrial, Ítalo Ipojucan – presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá; e Adnan Demachki, secretário de Desenvolvimento Econômico do Pará.
Ítalo, ainda quando ocupava a secretaria de Indústria e Comércio do Município, na gestão de João Salame, percorreu diversas vezes o trecho Marabá-São Paulo-Belém-Marabá, envolvendo o governo do Estado e a Prefeitura de Marabá no ambicioso projeto.
Adnan fez o mesmo, colocando em prática o discurso da cultura de verticalização das matérias-primas paraenses.
A implantação da Correias Mercúrio deu-se no iniciou do mês de outubro de 2015, com as atividades de preparação de terreno e terraplanagem da sua nova planta localizada no distrito industrial de Marabá.
Só que muito antes, mais ou menos dois anos anteriores, Ítalo e Adnam trabalharam intensamente para bater o martelo com os dirigentes da Mercúrio.
O blogueiro faz questão de fazer justiça ao trabalho dessas duas criaturas, intermediadoras competentes nas negociações com os dirigentes da industria paulista.
A Correia Mercúrio é a maior produtora de correias transportadoras da América Latina, empregendo cerca de 500 pessoas, em sua sede, na cidade de Jundiaí, São Paulo.
George Thomas
12 de outubro de 2017 - 19:14Ítalo, sempre muito focado e competente no que faz. Esse tipo de compromisso, comprometimento e amor a região e a Marabá, verificado em algumas poucas personalidades, a exemplo do Ítalo, é que tem gerado resultados interessantes e contribuído para fortalecer o desenvolvimento local nesse momento ainda tão delicado política e economicamente.
Ítalo ipohucan
8 de outubro de 2017 - 13:43Caro amigo, agradeço o reconhecimento pontuado em sua matéria. Sabe da minha paixão pelo tema que envolve o desenvolvimento da nossa região. Muitos são os embates que nos envolvemos nesse sentido. Vários foram contemplados e o envolvimento da comunidade foi determinante para o êxito. Outros continuam sob intenso debate. Natural que esse trabalho exige confidencialidade, por diversos motivos; o principal é a de não gerar expectativas em uma comunidade avida por solucionar seu maior dilema ” empregos”. Com relacao a Mercurio, é um grande passo na busca pela diversificação da nossa base econômica. Aliado a Sinobras, temos a condição de reconceituar a ocupação do D.I. e já fizemos muito nesse sentido. Hoje temos a Raízem, Incinere, Ind de reciclagem de escória, Ind de Ferro Liga, Ind de Aço, várias unidades comerciais, hotelaria, posto de combustíveis…..e por aí vai. Estamos avançando, na velocidade que é possível fazer, sem alarde e sem confetes, mas pensando e comprometido com a transformação. Agradeço seu reconhecimento do meu envolvimento no processo da atração e implantação da Mercúrio, e aí não posso ser modesto, por mais que a minha natureza imponha tal comportamento. Nessa construção, em estruturar o convencimento por Marabá, fiz a minha parte e creio que ela fez sim uma grande diferença. Mas no processo, parceiros como o Estado do Pará e Vale foram extremamente importantes para que o empreendimento restasse viável economicamente. Grandes obstáculos foram removidos, açāo direta da força governamental, municipal e da Vale. Uma força tarefa, em que fiz o meu papel de unir as pontas do cordão, fazer as amarracoes para criar um cenário favorável. Deu certo amigo. A Indústria está aí. Continuo como sempre me dedicando a outros desafios nessa mesma direção, e garanto ao amigo, estão andando bem. Abraço.
jr
6 de outubro de 2017 - 08:22Esse nunca fez nada pela nossa região!
jr
6 de outubro de 2017 - 08:21O Mortinho marinho estava também!