Quando um juiz de Direito decide entrar na Justiça para brigar pelo direito de assumir a prefeitura de uma cidade, nem que seja por algumas horas, moralmente, o país vai mesmo muito mal.
Os “detalhes” éticos afundam juntam com a descarga da sentina.
Quando um juiz de Direito decide entrar na Justiça para brigar pelo direito de assumir a prefeitura de uma cidade, nem que seja por algumas horas, moralmente, o país vai mesmo muito mal.
Os “detalhes” éticos afundam juntam com a descarga da sentina.
Anonymous
28 de maio de 2008 - 00:29A NOTÍCIA TEM QUE SER VISTA POR OUTRA ÓTICA. O QUE O MAGISTRADO FEZ ESTÁ CORRETO!!!
A PREFEITA JAMAIS PODERIA ESCOLHER ALGUEM A SEU BEL PRAZER E NOMEAR PREFEITO EM SUA AUSÊNCIA, A LEI ESTABELECE A SEQUENCIA SUCESSÓRIA, NA QUAL ESTÁ INCLUÍDO O MAGISTRADO.
O ATO DA PREFEITO É DESPÓTICO, DITATORIAL E NÃO PODERIA SER MANTIDO PELOS FISCAIS DA LEI.
ENTÃO, DIANTE DO ATO ILEGAL DA PREFEITA DE ESCOLHER ALGUEM E NOMEÁ-LO PREFEITO EM DETRIMENTO DO QUE ESTABELECE A LEI O MAGISTRADO AGIU CORRETAMENTE.
OUTRO DETALHE QUE NOS ESPANTA, É O RECEIO DA PREFEITA DE VER UM AGENTO DO JUDICIÁRIO ESTAR NA POSSE DO CARGO.
TINHA A PREFEITA ALGO A ESCONDER DOS OLHOS DA JUSTIÇA???
Anonymous
27 de maio de 2008 - 16:40Hiroshi, também foi imoral o que aconteceu em Canaan dos Carajás. Soube pelo “Clube da Boca Miúda” que o vereador “Pingo” (PMDB) teria recebido 80 cabeças de boi em troca da revocação da sentença dada contra o ex-prefeito Anuar. E soube ainda, que no governo anterior ao de Anuar, os vereadores teriam pedido toda a receita do município, na época restrita ao equivalente R$ 80.00,00. Desse jeito não dá meu amigo.