Não é só nos dois maiores  jornais do Pará que a indelicadeza corre solta em colunas e linhas editoriais. Alguns doutos advogados paraenses gostam também de bater do estômago pra baixo.

O linguajar usado em cartas falsas e afins faz corar o mais autêntico dos prostíbulos em noites de bebedeiras.

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