Até agora, os dirigentes dos dois clubes tradicionais do Pará (Remo e Paysandu) haviam provado que são realmente incompetentes ao cubo.
Mas nesta segunda-feira, 6, recomenda-se listar a essa triste biografia de desmandos o absurdo dos desatinos.
O Remo, através de um de seus diretores, acaba de “inovar”, ao declarar que o setor jurídico do clube decidirá se “os jogadores terão de pagar alguma multa ao clube”, por deficiência técnica.
Ou seja, tenta-se repassar aos atletas a incompetência dos gabirus.
Ora, bem ou mal, jogadores são protegidos pela legislação trabalhista.
Quem deveria pagar multas, ou, em caso mais extremo, obrigar a devolução de recursos aos cofres do clube, são os dirigentes de Remo e Paysandu, habituados a contratar aos montes a pior catrevagem disponivel no mundo de boleiros.
Definitivamente, esse pessoal que gerencia os clubes “maiores” do Pará não tem condição de dirigir nem time de pelada de subúrbio.
Luis Sergio Anders Cavalcante
8 de junho de 2011 - 05:22Estabelecido o “non sense”. Em 08.06.11, Marabá-PA.
Alberto Lima (Recife-Pe)
6 de junho de 2011 - 19:05Essa vc acerto na Mosca!
O pior nem é isso.
O pior é a torcida ter de ficar olhando com cara de abestado. Pois, querendo ou não, clubes de futebol são instituições privadas. E, se na esfera pública nossos políticos já deitam e rolam, imagina nas agremiações!
Plinio Pinheiro Neto
6 de junho de 2011 - 18:54Caro Hiroshi.
Para quem viveu os tempos de Quarentinha, João Tavares, Rubilota, Bené, Almir, Zezinho, Mangaba,Tito, Tamilton, Casemiro, Da Costa entre outros, pelo Paissandu e Socó, China, Jorge Mendonça. Aranha, Mendes, Caíto, Dico, Elias, Mesquita entre tantos, pelo Clube do Remo, é muito triste assistir ao que acontece nos tempos de hoje.Se não houver uma parada para cultivar as divisões de base e prestigiar os jovens talentos, o fundo do poço estará cada vez mais próximo. Recordo-me das memoráveis tardes e noites de vitórias que vivemos, estudantes que éramos à época, na Curuzú.Tudo isso está ficando mais e mais distante às custas da importação exagerada de valores duvidosos e do desprestigio àqueles que ainda tem um resquício do que se chamava “amor à camisa”.
Um grande abraço
Plinio Pinheiro Neto