O que vem a ser o Memorial? Um centro de atividades culturais, incubadora de projetos sociais, formação profissional e registro histórico da Guerrilha do Araguaia, a ser administrado pelo IAPA – Instituto de Apoio aos Povos do Araguaia -, orçado em R$ 2,1 milhões.
Do lado de cá, miseravelmente, o abandono. Do de lá, a tecnologia e a modernidade.
Do lado de cá, a idéia ainda de “salvar”o acervo escondido em um casebre cheio de goteiras sustentado por escoras de madeira. Do lado de lá, o futuro realçado no interesse de grupos empresariais do Tocantins participarem do projeto do memorial com firme propósito de agregar valor às suas marcas.
Não tem “descentralizaçao” de governo que abafe esse sentimento separatista. Não tem mesmo!
Ah, a idéia do Memorial do Araguaia, com destinaçao de emendas legislativas, é do senador Leomar Quintanilha (PMDB), autor do projeto de decreto legislativo propondo a criação do Estado do Carajás. Ele já tem conhecimento de causa da importância da divisão territorial como posibilidade real de administração racional desse pedaço da Amazônia.
hiroshi
9 de agosto de 2007 - 03:57O Nery tá aí nesse meio tipo chuva de verão.
Val-André Mutran
8 de agosto de 2007 - 21:07Enquanto isso é uma vergonha saber que nossos três senadores representam a “elite’ de Belém.
O José Nery, do PSOL não dá uma palavra sobre o Carajás nem sobre o Tapajós.
Isso é uma vergonha que tem que acabar.
Anonymous
8 de agosto de 2007 - 13:11Puxa, que legal!!! finalmente um capítulo importante de nossa história terá lugarcerto.