O ex-prefeito tucano de Paragominas, Sidney Rosas, nos últimos anos tem tentado vender imagem de “vanguardista ambiental”, como vice-presidente da Fiepa, num esforço imenso para nos fazer crer, o município dele ser um “reflorestador”.
Ao lado do seu sucessor, o prefeito Adnam Demachki, o empresário-madeireiro tem promovido seminários, encontros, marketing de todo naipe, no sentido de esconder os desmandos do setor florestal que ambos representam à frente de um grupo de outros cinqüenta madeireiros da região Nordeste.
Sidney Rosas e Adnam chegaram ao cúmulo, dia desses, de oficiar à Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente) pedido de revisão das licenças de operação das siderúrgicas instaladas em Marabá, numa proposição com resignado objetivo de inviabilizar o Distrito Industrial de Marabá.
Em determinado trecho do documento, os chefes do clã de desmatamento do Nordeste asseguram que as guseiras “possuem licenciamento ambiental arcaico, uma vez que o processo administrativo não atentou para a necessária sustentabilidade do fornecimento de matéria-prima florestal para a realização da transformação de minério de ferro em ferro gusa.”
O que não é mentira.
Mas a hipocrisia do documento chega ao limite quando oito prefeitos, liderados por Adnam, sugerem “revisão e nova análise nos procedimentos para projetos de licenciamento elaborados há mais de dez anos na região”. Finalizam clamando a sociedade a lutar pela preservação do meio ambiente, como se esquecessemos da destruição desenfreada por eles patrocinadas na querida Paragominas.
Pois bem, a mentira deslavada dos signatários do documento, e seus idealizadores, entre os quais está Sidney Rosas, foi desmoralizada na semana que acaba.
Uma equipe de fiscalização do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) autuou a empresa do ex-prefeito de Paragominas com multa de de R$ 100 por prática de atividade ilegal no desmatamento de florestas no município.
Agora veja, a empresa devastadora possui até Iso 9001!
Anonymous
15 de abril de 2008 - 17:44Agora veja só como são as coisas, as guzeiras usam carvão provenientes da região nordeste do Pará, patrocinando o desmatamento, pois, a atividade de extração de madeira não causa a devastação de grandes áreas, é extraída somente árvores em idade comercial, mas a pecuária, agricultura e a produção de carvão causam grandes impactos, as primeras porque necessitam de terreno limpo, já a ultima devido a utilização de pequenas árvores.
as atividades florestais na região de Paragominas não causaram toda essa devastação que e Sr.Hiroshi escreve, pois 50% do território é de MATA VIRGEM.
A Rosa Madeireira é uma das poucas empresas do setor madeireiro paraense que tem o selo verde, de madeira proveniente de florestas em manejo.
o setor produtivo do estado vem sofrendo contantes ataques de movimentos sociais e interesses políticos inconfessaveis.
Anonymous
15 de abril de 2008 - 16:03Então esses destruidores capitalista… vem agora dizer que são protetores…. mas protetores deles mesmo, por que da floresta, são os destruidores vandalos….vem com papo de que vem ser o salvador… e lobo na pele do cordeiro… tem que levar eles a corte… e pagar pela destruição pelo longo tempo que fizeram com as floresta….