Foi preciso um jornal de Belém denunciar o caso, para que o povo de Marabá tomasse consciência da gravidade do ato do prefeito Maurino Magalhães (PR), dispensar licitação para tentar contratar empresas para serviços de limpeza e iluminação.
Pelo andar da carruagem, as publicações mais importantes do município passarão quatro anos em regime de letargia voluntária, sujeitas aos efeitos colaterais do receituário mercantil devidamente prescrito.
Edir Gaya
22 de fevereiro de 2009 - 22:04Desculpe, Bogéa, mas o Público não é um jornal de Belém. Editado na capital, ele é um jornal a serviço das lutas e das causas do povo do sudeste do Pará, especialmente de Marabá. Um abraço, Edir Gaya, diretor de redação.
Hiroshi Bogéa
22 de fevereiro de 2009 - 01:039:20 PM, você deve ser funcionário da divindade, razão pela qual perdoo seu desabafo. Quem está perseguindo as cartas-convite são os promotores, e nós no encalço. Eh eh eh eh
Anonymous
22 de fevereiro de 2009 - 00:20Parece que o cofre ainda nao passou tambem pela produtora do post. Mas ele insiste na perseguicao, acreditando que chegara na marra.
Hiroshi Bogéa
21 de fevereiro de 2009 - 00:24Só quem pode responder a essa sua indagação é o PÚBLICO, 8:33 PM. Mas a verdade é que o jornal marcou pontos dedicando manchete ao assunto.
Bom carnaval.
Anonymous
20 de fevereiro de 2009 - 23:33Dando nome aos Bois, esse Jornal é o PUBLICO, jornal editado em Belem mas dirigido por filhos de MARABÁ. Será virtude, ou o cofre não passou por lá????????