Bombando o homem

No Tutti Qui deste domingo de O Liberal continua a campanha pela valorizaçao do “passe” de Paulo Chaves. Com todas as letras, diz-se que o arquiteto “foi sondado por um amigo de Luiz Paulo Conde – que foi prefeito do Rio de Janeiro e deve ser o secretário de Cultura do governo – se toparia ocupar um cargo naquela pasta”. Que

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Burguês emperiquitado

Olhando aqui do interior pra capital, a gestão de Paulo Chaves na secretaria de Cultura foi o maior retrocesso que o setor conheceu em toda a história. Primeiro, em quase uma década à frente da pasta, o PC dos paraenses jamais visitou uma cidade do Sul do Estado, e se o fez percorreu suas ruas na calada das madrugadas. Em todo

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Canto de Ossanha

Perguntar ao Paulo Chaves se ele sabe onde se pode ver e ouvir o canto-choroso das quebradeiras de coco do Araguaia, é correr risco dele imaginar tratar-se do canto das incelenças em noites de velórios nordestinos. Ir mais fundo, aventurando-se em pedir considerações sobre o “Beirarubu” realizado anualmente em Conceição, da mesma forma se ganha o desconhecimento como resposta natural dele,

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O toque do Poeta

Os ritmos “culturais” que embalaram a criatividade de Paulo Chaves são feitos de cimento, ferro e vidros -, maiores obras da gestão tucana emoldurados na Estação das Docas, Mangal, Feliz Luzitânia e Centro de Convenção. Não discuto os benefícios desses empreendimentos (que são muitos) -, apenas citados como símbolos de uma era onde confundiram, propositalmente, cultura popular com turismo de ocasião.

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Bate tambor, Ana

Tomara que o futuro secretário Edílson Moura, em suas primeiras iniciativas, seja percorrer o Estado, sair da capital para se aproximar dos verdadeiros fazedores da arte e movimentos criativos, recolhendo informações para as linhas básicas de uma política cultural do Estado. Necessário se faz interiorizar-se, criar planejamentos e programas voltados para a descentralização cultural e a capacitação de recursos humanos, gerar

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