Para que o Banzo não mate
O clima de Natal, inevitavelmente, bate nossas portas, numa imitação de gestos, palavras, consumismo, negro estágio da mediocridade repetitiva a embalar de vulgaridade o comum das pessoas.Para que a gente não se angustie mais ainda com tanta falta de criatividade -, localizei, no fundo do baú, texto maravilhoso do poeta, cronista e compositor pernambucano Antonio Maria, autor de “A Noite do