Ipea apresenta estudos

Terminou às 13 horas a apresentação dos estudos sócioeconômicos de viabilidade dos estados de Carajás, Tapajós e Pará remanescente, realizado no auditório do Ipea (Instituto de Pesquisa e Estudos Aplicados), em Brasília (foto). O diretor de Estudos Regional e Urbano, José Aroldo Mota, expôs durante duas horas os dados levantados pela sua equipe do Ipea,diante dos deputados federais Giovanni Queiroz (PDT),

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Simulação de indicadores

Em todas simulações dos indicadores analisados (Orçamento, Renda Per Capita, Mortalidade Infantil, Infra-Estrutura Social, PIB, FPM, etc), a potencialidade dos três estados fica evidenciada. O estado do Pará remanescente, no entanto, se diferencia positivamente à frente dos outros em quase todos os indicadores, numa prova do acúmulo da grande concentração de renda e de investimentos na Região Metropolitana. Aroldo Mota chegou

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Moderna tecnologia

O Ipea utilizou dados extraídos do IBGE, Secretaria do Tesouro Nacional, Caixa Econômica Federal e de outras instituções. Ao destacar a região Sul/Sudeste, os números da economia regional são baseados no censo de 2000, quando não estava consolidado ainda o Distrito Industrial de Marabá e grande parte dos investimentos da Companhia Vale do Rio Doce na área. Para a realização do

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Transparência

José Aroldo Mota deixou bem claro, ao começar sua exposição, de que por força constitucional e necessidade de manter postura impessoal diante de estudos que envolvem criação de novos estados, cuja palavra final cabe o Congresso Nacional, ele nao faria qualquer pronunciamento conclusivo a respeito. Todavia, se colocava a disposição para tornar mais transparente possível o resultado do trabalho. Ao final

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Racionalidade

Terminada a exposição de Aroldo Mota, os deputados Wandenkolk Gonçalves, Asdrubal Bentes, Lira Maia, Giovanni Queiroz e Zequinha Marinho (na foto, aparecem em primeiro plano), disseram que agora podem municiar a sociedade com as informações necesssárias ao debate racional da questão. “Acabou-se o tempo das bravatas e de querer convencer este ou aquele setor desfraldando ou rasgando bandeiras. Os números são

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